Com a semana livre sem jogos – a única até a Copa América, o Inter foca em recuperar jogadores lesionados e tentar prevenir que outros se machuquem. A ausência mais sentida é a do capitão Rodrigo Dourado, que voltou a desfalcar o time contra o Cruzeiro. O problema é o mesmo que o tirou da primeira final do Gauchão: entorse no joelho esquerdo sofrido contra o Palestino, em 9 de abril. Desde então, ele tem jogado uma partida e ficado fora da seguinte. Depois de enfrentar o River, voltou a sentir dores. A tendência é que, a partir de agora, foque no tratamento e passe um tempo fora.

“Queremos o Rodrigo da melhor forma possível. Estamos conversando com todos e vamos sentar para tomar uma decisão. Ele está fazendo um esforço tremendo, até fora do normal, para jogar. Essa falta de treinos e essa dificuldade após os jogos precisa ser avaliada”, disse Odair Hellmann.

Depois de um intervalo de 25 dias com sete jogos, cinco pelo Brasileirão e dois pela Copa do Brasil, começando contra o CSA, domingo, o Inter ficará sem entrar em campo de 12 de junho a 14 de julho. O período será aproveitado para aprimorar a parte física. Por enquanto, o controle que se pode fazer é poupar jogadores.

“O sinal de alerta está ligado para todos”, afirmou o preparador físico Cristiano Nunes à Rádio Guaíba. “Existe um controle muito grande e avaliações diárias, que vão além do exame de sangue. Por exemplo, tivemos que poupar o Paolo Guerrero contra o River por causa de dores no tornozelo esquerdo, dores articulares e uma alta quantidade de CK (creatina no sangue). Esse controle acontece com todo mundo e aí você tira determinado jogador de uma atividade ou jogo para que depois ele poFonte: Correio do Povossa dar a resposta necessária”, explicou.

Fonte: Correio do Povo

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