Poucas pessoas sabem o que é Fisioterapia Pélvica, muito menos sobre qual parte do corpo se trata. Recebemos no programa Papos de Mulher desse sábado (23), a Fisioterapeuta Pélvica, Luisa Maurer, que falou um pouco sobre o assunto.
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Luisa explica que a Fisioterapia Pélvica pode ser o tratamento ou a prevenção do músculo pélvico, e tanto os homens quanto as mulheres devem ter o devido cuidado com o músculo para não acarretar em um possível problema. “Nossa profissão ainda é recente, mas é importante entender que trabalhamos com músculos da região pélvica, através de um trabalho para reabilitar a muscultura pélvica, na região do quadril”, cita.
Segundo a especialista, existe a necessidade de tratar a estrutura pélvica sempre, mas dificilmente a prevenção ocorre. Normalmente a procura por um especialista acontece depois de algum desconforto ou problema na estrutura. Em mulheres, o não cuidado do assoalho pélvico pode acarretar em uma contração involuntária na vagina, e consequentemente em alguma dor ou desconforto na hora da penetração do pênis.
O assoalho pélvico faz a sustentação de alguns órgãos como bexiga e a falta de cuidado pode acarretar em algum problema, principalmente em mulheres por terem o útero. Luísa destaca que a anatomia das mulheres faz com que elas tenham maior possibilidade de obter algum tipo de problema pélvico, por isso, é importante o tratamento, a prevenção e o fortalecimento do assoalho, principalmente na gestação, que é quando o corpo exige um cuidado especial por causa do peso que o bebê, a placenta e o líquido implicam no assoalho.
A profissional explica que trabalhar de pé pode gerar um desconforto ou dor na estrutura pélvica, e existem exercícios simples e rápidos que ajudam no fortalecimento do assoalho. Os homens pouco procuram esse tipo de tratamento e prevenção. Luísa cita ainda que uma das maiores demandas se dão por problemas de incontinência urinária e dores. Normalmente, o homem só procura o profissional quando ocorre algum problema, especialmente na ereção na hora do sexo.
Maiores informações você obtém pelo contato (51) 99933.1191, e-mail fisioterapialuisamaurer@gmail.com ou página do Facebook da profissional. KO
Aplicativo enviará à União denúncias de agressão e discriminação a pessoas LGBTI
com Natália Ribeiro
O Ministério da Transparência e Controladoria-Geral da União (CGU) recebe, a partir desta semana, denúncias feitas pelo aplicativo TODXS, relativas à discriminação e agressão a membros da comunidade LGBTI+ (lésbicas, gays, bissexuais, travestis, transexuais, transgêneros e intersexuais). O objetivo da parceria com a startup social é a triagem e o correto direcionamento das denúncias aos órgãos públicos responsáveis pela adoção de providências ou medidas preventivas.
A TODXS é a primeira instituição a aderir ao Me-Ouv, lançado em novembro pelo CGU. A iniciativa permite o acesso automatizado da startup ao Sistema Informatizado de Ouvidorias do Poder Executivo Federal (e-Ouv). Além do tratamento adequado das denúncias, os dados coletados serão utilizados para subsidiar o planejamento e a priorização de ações de governo voltadas à população LGBTI+ em diversas áreas.
Para o governo federal, a parceria com o TODXS é uma mudança importante nos paradigmas de comunicação entre governo e cidadão, inaugurando uma forma inovadora de diálogo entre grupos da sociedade e o Estado. O Me-Ouv faz parte do Programa de Avaliação Cidadã de Serviços e Políticas Públicas (Procid), criado pelo CGU em 2016, para coletar dados e produzir informações acerca da satisfação dos usuários de políticas e serviços públicos prestados pelo governo federal.
Aplicativo
Além de coletar denúncias de violência contra a população LGBTI+ e avaliar o atendimento policial, no caso de ter sido feito boletim de ocorrências, com o aplicativo é possível consultar organizações representativas ou de apoio por todo o Brasil. O app ainda permite aos usuários consultar leis específicas à comunidade LGBTI+, do local onde se encontra o usuário ou por tema (como família, educação, nome social). O TODXS compila mais de 800 normas jurídicas de todo o país, para que a população LGBTI+ possa conhecer e garantir seus direitos.
Desde que foi lançado, em junho deste ano, mais de 3 mil pessoas baixaram o TODXS. O objetivo da organização é alcançar 10 mil pessoas até o final de 2018, promovendo ações que eduquem a sociedade e reduzam o cenário de violência. Segundo o CGU, o Brasil é considerado pela associação Transgender Europe um dos países que mais mata transexuais no mundo.
Fonte: Agência Brasil
Panetone recheado com bacon e queijo
com Natália Ribeiro
Ingredientes
Massa
2 copos de leite
1 copo de água
20 g de fermento biológico
1/2 copo de açúcar
2 ovos
1/2 copo de óleo
1 colher de chá de sal
Farinha de trigo
Ingredientes do recheio
Recheio
100 g de Pimentão vermelho, amarelo e verde
100 g de muçarela
100 g de queijo provolone
150 g de bacon
150 g de lombo defumado
Orégano, alecrim e manjericão
Preparo
Fritar o bacon, enquanto vai organizando os pimentões. A cada 100g de pimentão, adicione uma colher de sopa de vinagre. Depois, coloque açúcar para tirar a acidez.
Em seguida coloque em uma bacia, dois copos de leite, fermento biológico e um copo de água. Dar uma mexida, colocar meio copo de óleo, meio copo de açúcar e duas colheres de sopa de margarina.
Depois, passe os pimentões e o bacon para uma vasilha. Misturar o sal com a farinha antes de ir colocando a farinha até chegar ao ponto. Uma massa bem “grudenta”, mas firme.
Ao atingir a textura adequada, acrescente o queijo provolone e muçarela na massa. Depois o lombo, bacon e por fim o pimentão. Para finalizar, por o alecrim, orégano e o manjericão.
Separe a massa em tamanho adequado e coloque em uma forma de panetones, deixando descansar em média 40 minutos para que ela cresça. Leve ao forno médio por cerca de uma hora.
Receita e imagem: G1