Estudo diz que exposição a ar poluído gera maior risco de aborto espontâneo

Resultados mostram que altos níveis de um poluente chamado dióxido de nitrogênio (NO²) aumentam em 16% o risco de aborto espontâneo.


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Mulheres grávidas expostas a altos níveis de poluição do ar – mesmo que por um curto tempo – possuem chances maiores de sofrer aborto espontâneo do que quem respira ar puro, segundo um estudo de uma universidade nos Estados Unidos.

Os resultados mostram que altos níveis de um poluente chamado dióxido de nitrogênio (NO²) aumentam em 16% o risco de aborto espontâneo. Produzido pela queima de combustíveis fósseis, o poluente é um gás bastante presente em diversos lugares no mundo. No Brasil, segundo a Plataforma de Qualidade do Ar do Instituto de Energia e Meio Ambiente, a contaminação por NO² atinge São Paulo, Rio de Janeiro, Porto Alegre e Salvador.

Estudos anteriores já haviam analisado o risco de aborto em casos em que a exposição à poluição é prolongada. Mas essa é a primeira vez que um estudo é publicado com análise de exposição por um curto período.


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