Ponto Xik muda de posicionamento e investe em cosméticos e produtos veganos

Conforme a proprietária do centro de beleza, Márcia Schmitz, o novo conceito atende a uma tendência de mercado.


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Foto: Rodrigo Gallas

Após uma grande mudança há dois anos, quando transferiu-se para o atual endereço, no Bairro Florestal em Lajeado, o Ponto Xik traz agora outra novidade às suas clientes: o salão de beleza, que começou sua história em 1998, passou a trabalhar com o conceito de cosméticos e produtos veganos — aqueles que não são testados em animais.

“O produto vegano é aquele que não tem nenhum produto ou ingrediente, insumo ou matéria-prima de origem animal. Colágeno, queratina: produtos que têm esses ingredientes não podem ser considerados veganos”, explica a proprietária, Márcia Schmitz.


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Conforme ela, a mudança é conduzida de forma gradual no salão. “Hoje, no Ponto Xik, todos os nossos produtos adquiridos desde esse ano são veganos. No Ponto Xik, não entra mais nenhum produto testado em animais. E estamos partindo para os produtos veganos, porque essa substituição é muito complexa”, explica. “No momento em que tu decide trocar, toda mudança de hábito é muito complexa, muito difícil”, relata.

Segundo Márcia, o novo conceito de posicionamento do centro de beleza surgiu após uma pesquisa conduzida por oito anos, e atende a uma tendência de mercado. “No mundo, atualmente, está ocorrendo uma micro-revolução de pessoas adeptas a produtos, tanto cosméticos como na alimentação. Produtos veganos, produtos mais saudáveis”, destaca.

A proprietária do Ponto Xik percebe que ainda há desconhecimento das pessoas sobre os produtos e cosméticos veganos. “Quando tu fala que o teu esmalte é vegano, é claro que as pessoas vão ficar com dúvidas porque é um assunto novo”, diz. Porém, ela ressalta que não há grandes diferenças em termos de valores. Márcia aponta também que os produtos dessa linha “são tão bons quanto ou até melhores que os convencionais”. TS


Entenda por que celulares ficam mais lentos com o tempo

com Natalia Ribeiro

 

Todo usuário de smartphone já deve ter notado que, com o passar do tempo, o desempenho do celular cai cada vez mais. Dispositivos mais caros e sofisticados são menos afetados do que aqueles mais modestos, mas em alguma medida todos se tornam mais lentos conforme envelhecem.

O problema, que atinge tanto celulares Android quanto iPhones, pode ter vários motivos, como as atualizações do sistema operacional e dos aplicativos, a degradação da memória e até a percepção das pessoas. Entenda, a seguir, o que está por trás desse fenômeno e o que você pode fazer para diminuir seus efeitos.

Foto: Ilustrativa

Atualizações de sistema

Quando um celular é lançado, ele traz a versão do Android ou iOS mais atual disponível e segue recebendo atualizações por alguns anos, em média. Os sistemas são desenvolvidos levando em consideração as especificações dos smartphones do momento, ou seja, são feitos para rodar sem problemas nesses dispositivos. Mas o tempo passa e, naturalmente, os processadores, a memória RAM, o armazenamento e outros componentes do hardware melhoram. Os novos sistemas operacionais, então, acompanham os avanços.

Isso tudo é bem rápido no mundo da tecnologia. Assim, o dono de um aparelho lançado em 2017, por exemplo, ao fazer um upgrade de software em 2019, provavelmente sentirá que o celular não tem a mesma experiência fluida de uso que tinha no início. Sistemas mais recentes exigem mais poder de processamento e não há muito o que fazer a respeito.
Uma opção é manter o celular com uma versão mais antiga do sistema. A alternativa, porém, não é recomendável pois pode trazer incompatibilidade com apps e até mesmo problemas de segurança.

Atualizações de aplicativos

Da mesma forma que os sistemas são atualizados e ficam mais pesados, os apps também, e ainda com maior frequência. Desenvolvedores estão o tempo todo aperfeiçoando, acrescentando e modificando funções. Dispositivos com hardware mais moderno só tem a ganhar, mas enquanto isso, os mais velhos podem sofrer.

Aos poucos, conforme os apps evoluem, vão deixando para trás smartphones antigos. Além da lentidão, uma funcionalidade pode parar, depois outra, até que um dia não haverá mais suporte para o celular. É um processo gradual, mas em algum momento ele se tornará obsoleto, como é o caso recente do WhatsApp no iPhone 4.

Em alguns casos, é possível retardar o problema utilizando versões mais antigas dos aplicativos. Em outros, o usuário pode recorrer à versão mais leve de um mesmo app, como o Facebook Lite, o Uber Lite ou o YouTube Go.

Apps em segundo plano

Outro razão é a quantidade de aplicativos instalados. Um smartphone novo vem com poucos deles, mas o tempo vai passando, as necessidades vão aparecendo e mais e mais apps são baixados e usados – muitos dos quais se mantêm ativos em segundo plano. Redes sociais estão sempre verificando a chegada de novidades, editores online de documentos estão sempre fazendo sincronização, mensageiros estão sempre aguardando mensagens e por aí vai. Wallpapers animados e widgets na tela principal também estão o tempo todo em operação.

Fonte: TechTudo


Papos Com Quem Sabe

O quadro Papos Com Quem Sabe deste sábado no programa Papos De Mulher é com a Carine Duarte.

Na pauta, a psicóloga aborda a qualidade da empatia.

Ouça o quadro!

 


Na Cozinha: Brigadeiro de Milho e Coco

com Daniel Bortolini

Ingredientes:

  • ¾ xícara de leite integral
  • 1 lata de milho verde
  • 1 lata de leite condensado
  • 1 colher de sopa de manteiga
  • ¼ de xicara de creme de leite fresco
  • Coco queimado ralado

Preparo:

No liquidificador, bater bem o milho verde com o leite.
Peneirar para obter apenas o leite de milho.
Em uma panela, adicionar o leite de milho, o leite condensado e a manteiga.
Levar ao fogo baixo e mexer até engrossar. Adicionar o creme de leite fresco e misturar novamente até engrossar.
Reservar na geladeira para resfriar.
Com as mãos untadas com manteiga, enrolar pequenas bolinhas e passar no coco queimado ralado. Colocar em forminhas e servir

Receita e imagem: Tastemade.com.br

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