Resposta
Sentindo-se ofendidos pelo tópico da Coluna da semana passada, recebemos de Guilherme Marobin, assessor jurídico do Hospital Bruno Born a seguinte nota, a qual reproduziremos em parte: “Ao ler as considerações públicas realizadas por um comunicador que muito prezamos, em vossa coluna do Jornal O Informativo do Vale e também no site da Rádio Independente nos dias 09 e 10/02/2019 sob o título “Falta de Respeito”, que, em resumo, relata a vossa experiência ao visitar paciente internado no Hospital Bruno Born, verificamos o sistema interno de vídeo monitoramento do hospital, e, a partir do que constatamos, gostaríamos de exercer o nosso Direito de Resposta, mediante a publicação deste texto nos canais da mídia utilizados por V.Sa.: O Hospital Bruno Born encontra-se em processo de Acreditação Hospitalar (certificação de excelência de serviços por entidade externa com atuação nacional), nível 1, e dentro das metas a serem cumpridas pela instituição, encontra-se a criação de uma política de acesso às suas dependências. A política de acesso estipula regras básicas de controle de circulação e de entrada e saída de pessoas com o objetivo de criar maior segurança interna para pacientes, funcionários e visitantes. Por outro lado, gostaríamos de frisar que todos os funcionários do HBB realizam anualmente cursos e treinamentos visando a excelência no atendimento, bem como que atualmente somos o hospital que reúne a maior complexidade de serviços e de tecnologia na Região dos Vales, prestando serviços de saúde a mais de 85 anos com cordialidade, segurança e eficiência.”
Não é verdade
A nota argumenta que este Colunista “desconsiderou as regras internas do HBB” e, por isso, gerou o mal entendido. Segue: “funcionários treinados chamaram a vossa atenção para o cumprimento correto das regras internas”, Sim, fizeram isto, mas com muita má vontade e desinformação. De qualquer forma, fiz um desabafo, o que talvez milhares de pessoas gostariam de fazer e não tem meios para isto. Tal fato não afeta o bom trabalho realizado pela maioria de seus funcionários, enfermeiros e médicos da instituição. Prezo e me orgulho do trabalho realizado pelo HBB. É um hospital de referência. Que a crítica ajude na solução de demandas internas.
RGE, um caos
O Procon gaúcho deu prazo de 10 dias para a RGE Sul, responsável pela distribuição de energia em grande parte dos municípios do Vale do Taquari, apresentar esclarecimentos sobre as medidas que serão adotadas para sanar os problemas que vem ocorrendo na região e também um plano de ação para que o serviço prestado seja eficaz. A mobilização da Amvat deu resultado inicial e os prefeitos estão de parabéns pela iniciativa. Era ruim com a AESSul, piorou com a RGE. Canso de ouvir reclamações de clientes que sofrem com o descaso da companhia. Cobrar eles sabem, dar atenção e resolver os problemas dos usuários, é mais complicado.
Agradeço
Eu agradeço todos os dias por morar numa região que é atendida pela Certel Energia. Dificilmente temos falta de energia e quando isto ocorre a solução é imediata.
Pelo Estado
Parlamentares gaúchos demonstraram preocupação, em audiência em Brasília nesta semana com o presidente da Câmara, Rodrigo Maia, sobre a falta de definição a respeito dos ressarcimentos devidos ao Rio Grande do Sul em função de prejuízos causados pela Lei Kandir, que representam uma perda bilionária para o RS e outros seis estados exportadores. Conforme o deputado federal Lucas Redecker (PSDB) “são mais de R$ 50 bilhões que o Estado tem a receber desde 1996”. O STF definiu que o Congresso tem prazo de 12 meses, a partir de setembro de 2018, para legislar e definir os créditos dos estados exportadores. Seria um reforço interessante para os cofres de um Estado falido.
Não é verdade
O presidente do PSDB de Lajeado e secretário municipal, Carlos Reckziegel, desmente a colocação de que ele gostaria de ser candidato a vice-prefeito de Marcelo Caumo na eleição de 2020. “Tem gente com a intenção de desestabilizar ou gerar atritos”, garantiu ele, afirmando que este assunto nunca foi comentado e de que PP e PSDB trabalham em sintonia pelo bem de Lajeado.
Corte na carne
Presidente Jair Bolsonaro precisa “cortar na carne” as denúncias de uso de candidaturas laranjas no seu partido, o PSL. Ferrenho no combate a corrupção, precisa mostrar com exemplos. Chega de passar a mão na cabeça de quem erra por questões políticas.
Nossa grana
A eleição 2018 mal acabou e a próxima será em 2020. Mas a Justiça Eleitoral já pagou R$ 64 milhões aos partidos este ano, usando recursos do Fundo Partidário. O PT foi o partido que mais recebeu, R$ 8,6 milhões.
Casualidade
A vereadora Mariela Portz (PSDB) e a delegada Marcia Scherer (MDB) encontraram-se casualmente em frente ao prédio onde funciona o diretório estadual do PSDB em Porto Alegre. Garantem que nada passou de casualidade mesmo. Delegada Marcia tem por meta colocar seu nome para disputar a prefeitura de Lajeado e, para isso, talvez tenha que migrar de sigla. Tudo é muito cedo ainda em se tratando de eleição apesar que 2020 é logo ali. Já Mariela ainda não tem uma decisão sobre seu futuro: se fica como vereadora ou assume um cargo no Governo do Estado.
Exoneração
O jornalista Deolí Gräff não é mais o coordenador regional do Trabalho desde 24 de janeiro, quando pediu exoneração. Ele disse que foi uma experiência muito positiva mesmo com o curto período que ocupou o cargo. “Foi uma oportunidade de conhecer a estrutura do Poder Executivo Estadual e dar minha contribuição para a comunidade regional”, observou Gräff, que foi nomeado para o cargo em agosto do ano passado na gestão do governador José ivo Sartori. Com a perda das eleições para governador, a exoneração foi uma questão de coerência. Ele agradeceu o apoio do partido, o MDB, na indicação para o cargo, em especial ao coordenador regional do partido, Celso Cervi, e ao deputado estadual Edson Brum. Na foto, Deolí aparece com o secretário adjunto Ademir Bareta e a secretária de Desenvolvimento Social, Trabalho, Justiça e Diretos Humanos Maria Helena Sartori, ex-primeira dama, do governo de Sartori.