Profissional da área psicológica fala sobre suicídio


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Foto: Kainan Oliveira

Segundo a Organização Mundial da saúde (OMS) a cada 40 segundos uma pessoa se suicida no mundo. Com a ideia de discutir o assunto e divulgar ações preventivas, foi criada a campanha chamada “Setembro Amarelo”. Segundo levantamentos, só em 2014 cerca de 804.000 se suicidaram no mundo.

Para a psicóloga Adriana Rosseto Dallanora, este tema hoje é tratado como tabu, e quase não se fala, mas é preciso que ele seja abordado, para assim esclarecer uma doença física e mental.

Ela explica que séries, jogos e casos de suicídio se viralizaram por todo mundo. Isso porque o suicídio é um tema grave, que deve ser tratado com extrema importância por parte da família, escola e amigos.

Ela explica que ‘fechar os olhos’ para este tipo de caso é a pior alternativa. “O suicídio é um transtorno que pode ser evitado com tratamento. Ele se caracteriza uma ação do sujeito quando ele se encontra com uma dor insuportável – quando ele não vê uma alternativa para uma dor ou sofrimento que ele está vivendo naquele momento. Então, para muitas pessoas, o suicídio é a única alternativa para a solução deste problema”, comenta.

Ela destaca que no caso de jovens, é comum haver um tipo de rebeldia, mas isso deve ser controlado e monitorado constantemente pela família.

Atendimentos

Adriana atende na Avenida Benjamin Constant, número 1010/302, no Edifício Genezpart, no Centro de Lajeado. Contatos podem ser feitos pelo fone (51) 98151-7115. KO


WhatsApp em detalhes: conheça dez curiosidades sobre o mensageiro

com Natália Ribeiro

O WhatsApp é um dos aplicativos mais populares do mundo e o mais usado no Brasil. Com 1 bilhão de internautas e 42 bilhões de mensagens enviadas todos os dias nos seis continentes, o app guarda segredos e curiosidades, como o número de funcionários que trabalham diariamente para entregar todos os recados a seus amigos, além do método utilizado para ganhar dinheiro, já que não exibe anúncios.

A seguir, confira a lista com dez revelações sobre o WhatsApp e saiba tudo sobre o famoso aplicativo de mensagens, comprado pelo Facebook há três anos por uma quantia mais alta que o orçamento da Nasa.

1) O que significa WhatsApp?

O nome “WhatsApp” vem do termo em inglês “What’s up?”, que significa, em tradução livre, “o que está rolando?”. Ao batizar o aplicativo de mensagens com uma modificação da expressão, os desenvolvedores ainda aproveitaram a pronúncia parecida de “up” e “app” para identificar o software.

2) História

O WhatsApp foi criado por Jan Koum e Brian Acton em 2009. Os desenvolvedores trabalhavam juntos no portal Yahoo e, antes de se dedicarem ao app de mensagens, foram reprovados em entrevistas de emprego para o Facebook e o Twitter. Hoje, o aplicativo pertence ao Facebook e os fundadores fazem parte do conselho administrativo da companhia liderada por Mark Zuckerberg.

3) Dia a dia

Dados do ano passado indicam que o WhatsApp recebe mais de 1 milhão de novos usuários diariamente. Além disso, 42 bilhões de mensagens são enviadas todos os dias, sendo cerca de 1,6 bilhão de fotos e 250 milhões de vídeos.

4) Facebook

Após dois anos de negociações, Mark Zuckerberg, CEO do Facebook, conseguiu convencer Jam Koum a vender o WhatsApp. O contrato foi fechado em fevereiro de 2014, totalizando US$ 19 bilhões (cerca de R$ 60 bilhões de reais na cotação do dia).

5) Prejuízo

Após a compra do app, o Facebook teve o prejuízo de US$ 232 milhões com o WhatsApp. Apesar de parecer estranho, Zuckerberg afirmou na época que sabia das chances de queda quando comprou a empresa, mas mesmo assim decidiu investir por conta de seu alto potencial.

6) De olho no app

De acordo com um relatório de 2015 feito pela Digital Company Statistics, os usuários do WhatsApp conferem o aplicativo para enviar mensagens ou ver se há novidades em média 23 vezes por dia, ou seja, quase uma visualização do app por hora – isso se as pessoas ficassem acordadas durante as 24 horas do dia, claro.

7) Selfies

Segundo o mesmo relatório, o WhatsApp é responsável por 27% de todas as selfies divulgadas na Internet, incluindo blogs e redes sociais.

8) Funcionários

Quando foi comprado pelo Facebook, em 2014, o WhatsApp tinha apenas 35 funcionários. Apesar do crescimento, o número não aumentou muito e até 2015, dado mais recente da empresa, o app era controlado por cerca de 50 desenvolvedores. Isso significa que há apenas um desenvolvedor por 23 milhões de usuários ativos.
Segundo o engenheiro de software Jamshid Mahdavi, a equipe pequena é viável por conta da linguagem de programação utilizada, que permite gerenciar a comunicação de muitos usuários ao mesmo tempo, além de implementar códigos rapidamente.

9) De onde vem o dinheiro?

Ao contrário de outras redes sociais, o WhatsApp não exibe publicidade. O app nunca ganhou dinheiro com anúncios. Uma das possibilidades para o futuro é fechar parcerias com empresas como bancos e planos de saúde, para que o aplicativo seja usado como plataforma de comunicação entre gerentes e consumidores, por exemplo.

O WhatsApp e o Facebook trocam informações desde agosto de 2016. Na prática, quando um usuário de WhatsApp adiciona um novo contato, normalmente essa pessoa também aparece entre as sugestões de amizade na rede social.

10) Valor

Comprado por US$ 19 bilhões, o WhatsApp valia, em 2014, mais do que o orçamento anual da Nasa. Na época, a estimativa da Agência Espacial Americana era de 17 bilhões de dólares, dois a menos que o preço do app de mensagens.


Doce de Abóbora

 

com Daniel Bortolini.
Foto: Daniel Bortolini

Ingredientes:

1 Abóbora de pescoço grande e madura
1 kg de açúcar cristal
2 colheres (sopa) de cal de cozinha
Cravo e canela a gosto

Preparo:

– Descascar a abóbora e cortar em pedaços;

– Em uma vasilha, deixar os pedaços de molho e cobertos em água com duas colheres de cal de cozinha, por cerca de 1 hora e 30 minutos. Mexer algumas vezes nesse meio tempo;

– Escorrer os pedaços e lavar bem em água corrente;

– Em uma panela grande, alternar uma camada de pedaços de abóbora e outra camada de açúcar, intercalando até o fim, misturando também o cravo e a canela. Cozinhar essa mistura por cerca de duas horas, sem colocar água. A própria abóbora soltará água para o cozimento;

– Tirar do fogo e deixar descansando na calda de um dia para o outro;

– No outro dia, cozinhar novamente por cerca de uma hora; Se a calda estiver grossa e o doce bastante ‘brilhoso’, está pronto. Se, por acaso, ainda não estiver neste ponto, cozinhar por mais algum tempo chegar nessa consistência.

– Acomode em potes e, se quiser, é possível até mesmo congelar, para desfrutar em outro momento.

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