A sustentabilidade hoje em dia anda junto com o empreendedorismo

No Arte de Empreender, sócios-diretores da Biotop Soluções Ambientais ressaltam que não se consegue pensar em empreender no Brasil sem analisar o entorno do meio ambiente


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Foto: Tiago Silva

Na quinquagésima edição do programa Arte de Empreender, o apresentador Ricardo Brunetto recebeu neste sábado (17) o biólogo Dinarte Gonçalves e o engenheiro químico Cristiano Giovanella. Eles são sócios-diretores da Biotop Soluções Ambientais.

A empresa sediada no Centro de Lajeado atua nas áreas de licenciamento, regularização e consultoria ambiental, perícias ambientais, cadastros rurais e agronegócio.

Conforme eles, a sustentabilidade hoje em dia anda junto com o empreendedorismo. Os sócios apontam que não se consegue pensar em empreender no Brasil sem analisar o entorno do meio ambiente. “Além de sermos da área do meio ambiente, somos guerreiros do empreendedorismo”, afirma Giovanella.

Os empresários defendem que a gestão ambiental não pode ser vista como um custo para as companhias, mas sim como um investimento a médio e longo prazo. Eles lembram que, além dos benefícios de sustentabilidade, “marketing verde vende”.

Conforme os entrevistados, o desafio é contemplar o tripé econômico, social e ambiental.

VÍDEO: Assista ao programa na íntegra


A dor empobrece nosso campo perceptivo

com Tamara Bischoff

Quando se tem dor, certos prazeres nos são barrados, parecem impossíveis. E não falo aqui de coisas grandiosas (porque achar graça na bonança é fácil né?). Refiro-me a encontrar prazer nas situações mais simples, aquelas que recheiam nosso cotidiano.

Em sua coluna no jornal Zero Hora de ontem, o jornalista David Coimbra falou sobre a dor intensa que sentiu em um período recente, que o impedia até mesmo de apreciar um bom café. “Eu poderia fazer o café perfeito, como fiz, e não conseguiria usufruí-lo”, escreveu. Segundo ele, que tem uma vasta experiência no quesito saúde/doença (o jornalista lutou durante anos contra um câncer), a dor distorce a realidade, tira a beleza da vida.

Tamara Bischoff, jornalista e psicóloga

Eu concordo com David. A dor empobrece nosso campo perceptivo, sequestra todos nossos sentidos, fazendo com que fiquemos focados somente nela. E daí não sobra energia para apreciar comidas gostosas, se encantar com a natureza, se emocionar com uma música, brincar com uma criança, dançar, falar bobagem ou rir de uma piada qualquer.

Tem uma expressão que diz “quem tem dor, tem pressa”. É isso! Tem pressa porque quer voltar a ser feliz com o seu café, quer poder se sentir vivo e alegrar-se com isso, apenas. Porque a dor, meus amigos, também é capaz de colocar a vida em xeque quando, ao parecer insuportável, traz consigo a dúvida sobre nossas capacidades de sobreviver a ela.

E a qual dor me refiro, do corpo ou da alma?, poderia questionar o leitor. E eu devolveria a pergunta: será que dá pra separar a dor? Independentemente de sua origem, física ou psíquica, quando há sofrimento, tudo se mistura, e fica difícil saber o que dói mais, se é a carne, aquilo que pode ser visto, examinado, tocado, ou a parte invisível, que só pode ser sentida.

O interessante disso tudo é que, apesar de comumente limitar, a dor também pode impulsionar, fazer mudar. É quando existe ainda uma cota de energia disponível para ir em busca da cura. Na psicoterapia, sofrimento e desejo de melhora são os motores para que o tratamento aconteça.

E se pensarmos como Clarice Lispector, que “cada dia é um dia roubado da morte”, a vida, assim como a dor, também tem pressa.


Conheça o Pronampe, para o desenvolvimento e o fortalecimento dos pequenos negócios

com Soraia Gerhardt

Já falamos aqui em outras oportunidades sobre gestão financeira, e um dos itens citados foi a necessidade de capital de giro para o pagamento de contas, tais como matéria-prima, aluguel, funcionários, impostos e esses são alguns exemplos de contas que temos em uma empresa.


ouça o “ferramentas de gestão”

 


Soraia Gerhardt, analista de Relacionamento do Sebrae Lajeado

Por se tratar de algo tão importante e necessário para a manutenção do negócio, quero alertar sobre uma linha de crédito que está novamente disponível o Programa Nacional de Apoio às Micro e Pequenas Empresas (Pronampe). Como o recurso é limitado e há uma grande demanda por essa linha, ela deverá se esgotar rapidamente.

Nesse sentido, é necessário buscar a instituição financeira com as quais você já possui relacionamento, de forma antecipada, para que atualize o seu cadastro e já indique ao seu gerente de conta o interesse nessa linha.

O que é o Pronampe?

O Programa Nacional de Apoio às Microempresas e Empresas de Pequeno Porte é um programa de governo destinado ao desenvolvimento e o fortalecimento dos pequenos negócios que concede linha de crédito para empréstimos.

  • Público: Micro e Pequenas Empresas;
  • Taxa de Juros de 6% a.a. + 4,25% a.a. (Taxa Selic) =  Taxa de juros de aprox. 0,81% a.m.
  • Prazo de 48 meses, sendo 11 meses de carência e 37 meses de amortização;
  • A operação é garantida através do aval dos sócios e também pelo FGO Pronampe;
  • Bancos confirmados até o momento: BB, CEF, Bradesco, Banrisul, Sicredi.

O limite total de contratação é de até R$ 150 mil por CNPJ, considerando o volume de contratação de todas as fases anteriores do programa adquiridos em qualquer instituição financeira. Exemplo: se a empresa já tiver contratado R$ 100 mil em outra fase do Pronampe, independente de qual instituição financeira tenha liberado o crédito, só poderá contratar R$ 50 mil nesta nova fase.

Essas são algumas das regras que a linha de crédito possui. Se você precisa de orientação para organizar seus controles financeiros, avaliar seus custos, margem de lucro e a necessidade de capital de giro, procure o Sebrae.


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