A participação da pastora Romi Bencke no texto-base da Campanha da Fraternidade deste ano repercutiu de forma negativa na Igreja Evangélica de Confissão Luterana no Brasil. O entendimento é que a abordagem de temas como aborto e orientação sexual vai contra os princípios da IECLB.
O vice-presidente da Associação Luteranos Herdeiros de Worms, pastor Ademir Kreutzfeld, concedeu entrevista ao programa Encontro Maior da Rádio do Vale e explicou que a pastora estaria infiltrando ensinamento de ideologia marxista comunista na Igreja.
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O pastor ainda reforçou que o principal objetivo da associação é evitar que as igrejas se tornem palanques políticos. Ele salientou que quer se resgatar a fé e os pilares da Reforma Luterana.
Há o entendimento de que o cunho político no texto-base da Campanha da Fraternidade fica explícito na crítica a atuação do Governo Federal no combate à Covid-19.
Durante a entrevista, o pastor Ademir Kreutzfeld também explicou a origem do nome da Associação Luteranos Herdeiros de Worms. GL