Batata que não é Inglesa


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Foto: Divulgação

A batata é originária dos Andes e já era cultivada a mais de 7000 anos. Foi levada para a Europa no século XVI e terminou recebendo o nome “batata inglesa”. Entre nós os alemães trouxeram o hábito de comer batata. Mas os índios já comiam outras batatas.


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A batata é um tubérculo da família “solanácea” irmã do tomate, berinjela e pimentão. O seu consumo mundial fica apenas atrás do arroz e trigo. Rica em carboidratos, cada 100 gramas tem 52 calorias, mas tem boa quantidade de fósforo e VIT do complexo B e C.

Esta riqueza se encontra em maior parte na casca que é jogada fora quando descascamos para fritar. Não é de o nosso hábito comer a batata frita com casca o que seria recomendável. Ou ainda tenta fritar somente as cascas que sobraram é muito gostoso. Lógico bem lavado antes.

Interessante para atletas porque oferece energia. Contem triptofano e lítio que combate a depressão. Fica o alerta da fritura e a quantidade de óleo que deve ser considerada nos consumo.

Consumida cozida, assada ou frita acompanhante de diversos pratos: sopas, saladas, doces, bolos, pães, conserva, escondidinho e receitas diversas disponíveis na internet.

No mercado é comprada “in natura” ou pré-preparada congelada pronta para fritar. Ou já frita empacotada de diversas formas, palito, palha e chips. Há também em pó pronta para fazer purê, sopas e outros pratos. Há diversas variedades para compra e cada uma delas é indicada para alguns preparos;

As de película vermelha a “Asterix” e para fritar preferida das indústrias. A “Baronesa” indicada para cozimento e saladas. E é uma batata gaúcha criada pela IPEA (Instituto de Pesquisas Agrícola) Sec. Agricultura. A “Macaca” indicada para cozimento, purê e fatias fritas.

De película amarela temos a “Cristal” fritas em forma de palitos e cozimento para saladas. A “Ágata” cozimento e purê. A “Catucha” é para palitos. A “BRS Eliza” para cozinhar e purê. A “Monalisa” cozinhar e assar.

Tem outras que aparecem no mercado como a “Baraka” tem aspecto sujo, mas é ótima para fritar. Tem a “Bolinha” pra conservas. (é a versão da “Asterix” ou “Àgata” em tamanho pequeno). No quadro que ilustra o comentário tem mais algumas.

Dicas: Fonte “É BATATA.” Emater- 2013.

– Guardar batatas: manter em local fresco, arejado e escuro. Não guardar fresca “in natura” na geladeira modifica o saber e escurece ao ser fritado. È o amido se transformando em açúcar (problemas para diabéticos).

– As partes escuras ou esverdeadas devem ser cortadas e jogadas fora. Contem “solamina” que é tóxica. Mas precisaria comer uma quantidade muito grande, mas ter cuidado com papinha para nenê.

– Guardar congelada: Cozida- fazer o purê e enrolar em filme plástico e congelar.

Crua: lavar, descascar cortar em cubos e mergulhar em água fervente por 5 minutos, em seguida em água gelada. (Branqueamento). Escorra e envolva em filme plástico e congele.

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