Um mês depois da descoberta da variante ômicron do coronavírus na África do Sul, o número de casos na província de Gauteng – epicentro do surto sul-africano – começou a desacelerar, disseram nesta quarta-feira, cientistas que coordenam a resposta à pandemia no país.
Além disso, segundo os médicos, o impacto das infecções foi menos grave que em outras ondas, apesar de ainda não haver dados científicos que garantam que a ômicron seja menos grave que outras versões do vírus. Ainda de acordo com os cientistas do Instituto Nacional de Doenças Transmissíveis (NICD, na sigla em inglês), a curva de contágios começou a desacelerar num tempo mais curto que os surtos das variantes Delta e Beta, num provável indício de que, por ser mais contagiosa, a Ômicron também retrocede mais rápido.
Fonte: Correio do Povo