Colômbia investiga se presos pela morte do presidente do Haiti são militares

Jovenel Moise foi assassinados a tiros em sua casa na madrugada de quarta-feira (7)


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6 dos detidos por suspeita de envolvimento no assassinato do presidente do Haiti, Jovenel Moise, em foto de quinta-feira (8) (Foto: Joseph Odelyn/AP Photo)

O ministro da Defesa da Colômbia, Diego Molano, afirma que o país investiga informações da Interpol de que os colombianos presos no Haiti, por suspeita de terem participado do assassinato do presidente Jovenel Moise, são reservistas do Exército colombiano.

Jorge Vargas, diretor-geral da Polícia Nacional colombiana, indicou que seis suspeitos são ex-militares colombianos — dois sargentos aposentados e quatro ex-soldados — e dois deles morreram em confronto, segundo informações preliminares.

Até o momento, 17 suspeitos foram detidos — 15 colombianos e 2 americanos —, três morreram em confronto e oito estão foragidos. Parte do grupo chegou a invadir a embaixada de Taiwan ao tentar fugir.

Jovenel Moise foi assassinados a tiros em sua casa na madrugada de quarta-feira (7). A primeira-dama, Martine Moise, foi baleada e hospitalizada. Ainda não se sabe quem foi o mandante nem o motivação do crime.

Fonte: G1

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