Descoberta da Covid faz dois anos sob forte onda da variante Ômicron

Notificação da China à OMS ocorreu em 31 de dezembro de 2019, quando havia apenas 44 casos da doença confirmados


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Primeiros casos de Covid tinham relação com mercado de animais em Wuhan (Foto: EFE/EPA/STR)

O mundo acompanha recordes de casos diários de Covid-19 com o auge da variante Ômicron, considerada mais transmissível que a Delta, dois anos após a descoberta dos primeiros casos da doença.

Exatamente no dia 31 de dezembro de 2019 a China comunicava à OMS (Organização Mundial da Saúde) um surto de pneumonia viral de origem desconhecida em que já haviam adoecido 44 pessoas na cidade de Wuhan, na província de Hubei, no mês de dezembro.

Os primeiros doentes tinham alguma ligação com o mercado de frutos do mar e animais vivo Huanan. Inicialmente, autoridades locais informaram que não havia indícios de transmissão da doença entre humanos. A notícia reacendeu o alerta de uma epidemia conhecida na Ásia: a de SARS (síndrome respiratória aguda grave), causada pelo coronavírus SARS-CoV entre 2002 e 2003, que infectou cerca de 8.000 pessoas e deixou 774 mortos.

O que estava por vir, todavia, era algo infinitamente maior do que a SARS. Em 11 de janeiro, morre a primeira vítima da pneumonia misteriosa, homem de 61 anos que estava internado em um hospital de Wuhan.

Fonte: R7

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