As exportações de carnes bovinas, processadas e congeladas in natura, mostraram perda de fôlego em julho e zeraram, até os 16 primeiros dias úteis, a possibilidade de que o mês voltaria a mostrar mais força ante os imediatamente anteriores.
Apesar de coincidir com dias nos quais o boi também não subiu de preços, e não pressionou os custos, serve de alerta aos frigoríficos já que em paralelo o mercado doméstico não responde. Mensalmente, de março a maio, os volumes recuaram, embora superiores aos iguais de 2021.
Fonte: Negócios News