Empreendedora aborda o preconceito com roupas e peças de brechós

“Não é porque é um brechó que as roupas têm que vir danificadas”, afirma Gisele, que defende a qualidade das peças que comercializa no Brechó da Gi.


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Foto: Arquivo pessoal

O quadro “Sem Preconceito” do programa Panorama abordou sobre a implicância que ainda se tem com roupas adquiridas em brechós. O assunto foi discutido nesta sexta-feira (29) com a Gisele Lucas. Ela é idealizadora do Brechó da Gi, localizado em Encantado, na Avenida Antônio de Conto, 794.


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Ela disse que sempre trabalhou com vendas, e o brechó surgiu em 2016, a partir do convite de uma amiga para dividir uma sala comercial. Quando a amiga saiu da sociedade, Gisele assumiu o negócio. Hoje ela conta com a parceria e sociedade da filha, de 19 anos.

A empreendedora contou que foi preciso um trabalho especial para mudar o conceito do público em relação a brechós. Ela destaca que esse tipo de estabelecimento não é local para que as pessoas levem roupas velhas, mofadas ou estragadas.

“Não é porque é um brechó que as roupas têm que vir danificadas”, afirma Gisele, que defende a qualidade das peças que comercializa.

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