A equipe econômica do governo de Jair Bolsonaro acredita que o congelamento do salário mínimo poderia render uma economia entre R$ 35 bilhões e R$ 37 bilhões. Assim, o governo está estudando retirar da Constituição Federal a previsão de que o salário mínimo seja corrigido pela inflação.
A ideia é que, em momentos de grave desequilíbrio fiscal, como o atual, haja condições de congelar mesmo os aumentos nominais da remuneração por alguns anos, até que a saúde das contas seja recuperada. Entretanto, oficialmente a proposta de orçamento para o ano de 2020 prevê aumento do salário mínimo de R$ 998 para R$1.039 a partir de janeiro do ano que vem, levando em conta a variação da inflação.
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