Governo gaúcho torna o teletrabalho permanente para o funcionalismo público

Palácio Piratini estabelece regras e procedimentos para quem deseja aderir ao teletrabalho


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Foto: Ilustrativa

O teletrabalho, conhecido também como home office, se tornou, nesta quarta-feira (1º), uma política permanente para o funcionalismo público gaúcho. Por meio de decreto, o Palácio Piratini estabeleceu as regras e procedimentos para quem deseja aderir ao teletrabalho e indicou quais servidores poderão migrar total ou parcialmente para o formato.

O teletrabalho poderá ser solicitado pelos servidores que “desempenhem atividades compatíveis com o regime especial” e que estejam “em setores que possuam mecanismo de controle de produtividade”.

A migração, de forma parcial ou total, deverá ser solicitada pelo servidor à chefia e será analisada por um comitê . O pedido pode ser feito tanto por servidores concursados quanto por quem ocupa cargos em comissão (CCs). A adesão ao formato será “voluntária” e, por esse motivo, os eventuais custos com equipamento e mobiliário ficam a cargo do próprio servidor que busca o regime especial de trabalho.

O servidor que migrar para o teletrabalho terá um plano de trabalho que será pactuado com o comitê do órgão onde atua. No documento, constará o horário diário de início e fim da atividade, os dias em que o funcionário deverá comparecer presencialmente, as metas e entregas exigidas, entre outras atribuições.

O governo do Estado garante que cada servidor em teletrabalho terá de seguir um plano determinado com metas, e que os chefes fiscalizarão mensalmente os resultados.

O “ponto”, que marca o horário de chegada e saída do trabalhador, não será exigido. Em casos específicos, será autorizado que o servidor atue em teletrabalho em horário diferente do que realiza atualmente no formato presencial.

Fonte: GauchaZH

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