
A Câmara de Lajeado tem seis projetos de lei na ordem do dia desta terça-feira (7). Um deles autoriza a destinação do valor de R$ 70 mil para a a Secretaria Municipal da Cultura, Esporte e Lazer, para atender uma solicitação do Legislativo, a qual requer o envio de recursos à Câmara de Dirigentes Lojistas -(CDL), visando implementar o Projeto Cultural: Chegada do Papai Noel 2022.
Outro projeto que deve ser apreciado é assinado pelo vereador Sérgio Kniphoff (PT), mas concebido pelo vereador da legislatura passada Sérgio Rambo (PT), que prevê a remição e a isenção do imposto sobre a propriedade predial e territorial urbana (IPTU) de clubes sociais de Lajeado. Existe um projeto semelhante, de autoria do Executivo, mas que prevê a isenção somente as entidades menores, não incluindo clubes maiores como o Sete de Setembro e Clube Tiro e Caça. No projeto do petista, ele dá exemplos como Porto Alegre, que isentou o Clube Internacional e o Clube do Grêmio.
A sessão ocorre a partir das 17h e é aberta ao público, além de contar com transmissão ao vivo no Facebook da Câmara e Youtube.
Demais projetos que constam na ordem do dia desta terça:
Projeto de Lei CM n° 039-02/2022 – Institui a Semana de Sensibilização à Doação de Órgãos e Tecidos e Construção da Cultura Doadora;
Projeto de Lei CM n° 019-02/2022 – Concede o Título de Cidadão Lajeadense ao Senhor Rogério Kappler;
Projeto de Lei n° 064-02/2022 – Autoriza o Poder Executivo Municipal a abrir Crédito Especial para a Secretaria Municipal do Desenvolvimento Social (SMDS), no valor de R$ 7.540 para custear despesas com o transporte de usuários dos CRAS;
Projeto de Lei n° 064-02/2022 – Autoriza o Poder Executivo Municipal a abrir Crédito Suplementar para a Secretaria de Obras e Serviços Urbanos, no valor de R$ 643.925,02.
Texto: Caroline Silva
jornalismo@independente.com.br
Isençao de iptu para clubes? Serio isso gente?
Cidado trabalhando para pagar impostos, e clubes com mensalidsdes altissimas serao isentados? Lajeado andando para tras novamente…lamentavel vereadores
Isentar não acho correto. Poderiam estipular uma taxa conforme o numero de sócios pagantes, e ainda cobrar uma taxa por pessoa nos eventos pagos e isentar nos eventos gratuitos. Acho que seria mais justo assim, pois o IPTU geralmente é cobrado pelo valor do imovel (que é subjetivo) e as vezes ate pro cidadão comum torna-se muito caro. É só uma sugestão.