No quadro “Arte Pra Não Artista”, a atriz e gestora de projetos lajeadense Gabriela Munhoz trouxe uma convidada especial para um bate-papo sobre cultura: Beatriz Araújo, secretária estadual de Cultura. Pelotense, ela relatou a sua trajetória e sua visão para a área.
“Eu fui inoculada por esse vírus maravilhoso, que é o de quem trabalha com arte e cultura quando eu tinha meus 22 anos, na década de 1980”, relembra.
Seu primeiro contrato foi com o teatro. Beatriz dirigiu o Theatro Sete de Abril e foi secretária de Cultura de Pelotas duas vezes. Ela chegou ao Governo do Estado por sua ligação com Eduardo Leite.
A gestora aponta que o período da pandemia foi assuntador para o setor de eventos, e a secretaria teve que se reinventar para a área social e atendimento básico aos profissionais prejudicados com a interrupção das atividades.
“A cultura e a arte se fizeram presente durante todo esse período de pandemia como nunca. Dá para entender a importância da arte nas nossas vidas. Eu não consigo imaginar esse período todo de distanciamento social sem um bom livro, uma boa série, uma live. Enfim, a arte e a cultura se fizeram presentes para amenizar esse drama”, observa.