
O AFS Intercultura Brasil é uma organização internacional, voluntária, não governamental e sem fins lucrativos, comprometida em oferecer oportunidades de Aprendizagem Intercultural. Ela nasceu em 1914, em meio à Primeira Guerra Mundial, quando jovens se recusaram a participar de combates e entraram no campo de batalha como motoristas de ambulância para socorrer feridos, independente de sua nacionalidade ou cultura, um trabalho que foi retomado na Segunda Guerra Mundial.
Após a guerra, um grupo de veteranos do AFS percebeu a necessidade de promover o entendimento e a irmandade internacional, como forma de diminuir a intolerância entre os povos. Assim, em 1947, surgia o AFS Intercultural Programs, hoje a maior organização de intercâmbio cultural do mundo. No Brasil, o AFS começou sua história em 1956. Desde então, já enviou e recebeu cerca de 14 mil intercambistas.
Assista ao Papos de Mulher
O AFS Intercultura Brasil conta com quase mil voluntários que formam uma rede de atuação em mais de 100 cidades do Brasil, onde possibilitam a realização de nossos programas e desenvolvem as atividades que apoiam as experiências interculturais de todos os envolvidos. “Hoje, mais de 60 países têm convênio com o Brasil”, lembra Ivanete Dalmoro Costa, presidente do Comitê Lajeado da organização.
“É diferente do intercâmbio pela universidade e também do intercambio via agência de viagens. O diferencial é que o estudante escolhe país, mas não escolhe cidade e nem a família. No país que vai receber, tem uma seleção do local e da família. A família adota esse estudante como um filho”, ressalta Ivanete. “A diferença é esse laço familiar que você acaba criando”, complementa Álvaro Jung, que fez um intercâmbio pelo programa na Nova Zelândia em 2007 e hoje é voluntário na ONG.
No programa de modalidade high school, com jovens do Ensino Médio, os intercambistas têm entre 15 e 18 anos de idade. Conforme Ivanete, a proposta é que o estudante “viva a experiência de ser um cidadão do país onde ele escolheu ir”, com integração nos ambientes escolar, familiar e comunitário, realizando uma imersão na cultura e na língua do país. O programa cobre custos com passagem, transporte, livros, atendimentos em saúde para o estudante e hospedagem. Também há pacotes para universitários, adultos e professores.
Para concretizar o intercâmbio, a organização faz todo um trabalho de acompanhamento com o estudante, sua família e com a família voluntária, bem como o ambiente comunitário que o receberá. Mais informações podem ser obtidas pelo telefone (51) 99509-4615, e-mail comite.lajeado@afs.org ou ainda pelo site www.afs.org.br.
Datafolha: 1 em cada 5 brasileiros compartilha notícias de política em apps
com Natalia Ribeiro
Pesquisa Datafolha divulgada na quinta-feira (23) revelou que 20% dos eleitores utilizam o Facebook e o WhatsApp para compartilhar informações sobre eleições e política. Segundo o levantamento, 62% dos entrevistados usam o WhatsApp, o que significa que esta é a rede social mais difundida entre os eleitores. Um em cada cinco eleitores diz compartilhar notícias de política e eleições pelo aplicativo.
Os que se informam sobre o assunto utilizando o app compõem mais de um terço dos entrevistados (35%). Em seguida, aparece o Facebook, utilizado por 55% dos brasileiros. Apesar de ser menos usado que o WhatsApp, é a rede onde as pessoas consomem mais notícias sobre política e eleições: 40% das pessoas leem e 20% compartilham informações sobre estes temas.
Na pesquisa, 72% dos eleitores declararam acessar a internet e 64% têm conta em redes sociais. Não há diferença entre a parcela de homens e mulheres, mas entre gerações e níveis de escolaridade. Quase todas as pessoas entre 16 e 24 anos possuem conta em redes (91%). O percentual cai para um quarto na parcela com mais de 60 anos. O compartilhamento é mais frequente entre pessoas com ensino superior e famílias com renda mensal de mais de cinco salários mínimos.
Candidatos
Os eleitores de Fernando Haddad (PT) são os mais ativos nas redes sociais, sendo que 38% compartilham notícias no Facebook e 34% no WhatsApp. Em seguida, aparecem os eleitores de João Amoêdo (Novo), dos quais mais de um terço repassa informações nas duas redes.
Além do conteúdo em texto, o Datafolha constatou que 39% das pessoas assistem a vídeos sobre política. A parcela que mais consome informação nesse formato são jovens de 16 a 24 anos, que corresponde a 54% dessa faixa etária. Os eleitores de Amôedo também estão no topo da lista de consumidores de vídeos sobre o tema.
A margem de erro da pesquisa é de dois pontos percentuais, para mais ou para menos. Foram ouvidos 8.433 eleitores em 313 municípios do país, nos dias 20 e 21 de agosto de 2018. O nível de confiança utilizado é de 95%
Fonte: G1
Na Cozinha: Torta de leite Ninho
Ingredientes:
Para a base:
250 gramas de farinha de aveia
3 colheres de sopa de manteiga derretida
1 ovo
2 colheres de sopa de açúcar demerara
Para o recheio:
1 lata de leite condensado
4 colheres de sopa de leite ninho
1 lata de creme de leite (com o soro mesmo)
1 pacote de gelatina incolor preparada conforme a embalagem
Modo de preparo
Para a base, misture todos os ingredientes com a mão até ficar uma massa bem consistente e que não grude nas mãos. Espalhe bem essa massa no fundo e nas laterais de uma forma de fundo removível, assando em forno preaquecido a 180 graus por 20 minutos.
Para o recheio, bata todos os ingredientes no liquidificador (menos a gelatina) por uns 3 minutos. Prepare a gelatina conforme a embalagem e jogue na mistura, bata mais um pouco, despeje essa mistura por cima da base e deixe na geladeira por 1 hora. Peneire leite em pó por cima e está pronta a torta de leite ninho.
Foto e base da receita: manualdacozinha.com