Local das maiores minas de carvão do Brasil, o Rio Grande do Sul quer viabilizar a importação tecnologia japonesa para a otimização do uso do mineral. Nesta segunda-feira, em seu primeiro compromisso no Japão, a missão do Estado visitou uma planta da usina termoelétrica da empresa Tepco, conhecendo as formas tanto de produção de eletricidade, como o de redução do impacto ambiental, que é praticamente zero.
A viagem de Sartori, empresários e secretários ao Japão ocorre após os testes feitos com o carvão gaúcho. O mineral extraído na região do Baixo Jacuí foi levado até o extremo Oriente e considerado apto a recepcionar a tecnologia usada em Hitachinaka, em Tóquio.
O Brasil é o 14º país com maior reserva de carvão do mundo. Deste montante, 90% está no Rio Grande do Sul. Atualmente o Rio Grande do Sul tem apenas uma usina de carvão em funcionamento, em Candiota.
Fonte: Correio do Povo