RS registra 193 óbitos e 6.4978 novos casos de Covid nesta quinta

Dos 3.285 leitos de UTI disponíveis no Rio Grande do Sul, 3.443 (104,8%) estavam ocupados às 17h desta quinta


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Foto: Reprodução / Shutterstock

O Rio Grande do Sul registra nesta quinta-feira (25), 193 óbitos informados pela Secretaria Estadual da Saúde. Assim, o RS chega a um total de 17.941 mortes em decorrência do coronavírus. Também foram contabilizados 6.497 novos casos, alcançando um total de 815.172. O número estimado de recuperados é de 768.587 (94%) e em acompanhamento 28.576 (4%).

Dos 3.285 leitos de UTI disponíveis no Rio Grande do Sul, 3.443 (104,8%) estavam com pacientes internados às 17h desta quinta. A taxa de mortalidade é de 157,7 por 100.000 habitantes e a letalidade aparente é de 2,2 %. Além disso, o Rio Grande do Sul já tem 907.350 pessoas vacinadas com a primeira dose e 284.715, com a segunda dose.

Os óbitos mais recentes no Vale do Taquari:

Arroio do Meio (mulher, 86)
Estrela (homem, 65)
Lajeado (mulher, 51)
Lajeado (mulher, 70)
Lajeado (mulher, 101)
Teutônia (mulher, 66)

Brasil

No dia em que bateu a triste marca de 300 mil mortes por Covid-19, o Brasil volta a registrar um número que chama atenção para o ritmo acelerado no contágio pela doença. Foram 90.504 novos casos confirmados nesta quarta-feira (24) o segundo maior registro em um dia até aqui – atrás apenas do anotado no dia 17 de março, quando chegou a 90.830. Com isso, desde o começo da pandemia 12.227.179 brasileiros já tiveram ou têm o novo coronavírus.

A média móvel nos últimos 7 dias foi de 75.250 novos diagnósticos por dia. Isso representa uma variação de +8% em relação aos casos registrados em duas semanas, o que indica tendência de estabilidade nos diagnósticos. O Brasil registrou 2.244 mortes pela Covid-19 nas últimas 24 horas, totalizando nesta quarta-feira (24) 301.087 óbitos desde o início da pandemia. A média móvel de mortes no país nos últimos 7 dias chegou a 2.279. Em comparação à média de 14 dias atrás, a variação foi de +34%, indicando tendência de alta nos óbitos pela doença. Fonte: G1

Texto: Rita de Cássia
redacao@independente.com.br

 

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