RS registra 414 óbitos e 7.407 novos casos de Covid nesta terça-feira

Dos 3.332 leitos de UTI disponíveis no Rio Grande do Sul, 3.426 (102,8%) estavam com pacientes internados às 17h desta terça


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Foto: Reprodução / shutterstock.

O Rio Grande do Sul registra nesta terça-feira (30), 414 óbitos informados pela Secretaria Estadual da Saúde (sendo que 370 deles ocorreram nos últimos dez dias). Assim, o RS chega a um total de 19.432 mortes em decorrência do coronavírus. Também foram contabilizados 7.407 novos casos, alcançando um total de 839.070. O número estimado de recuperados é de 797.587 (95%) e em acompanhamento 21.981 (3%).

Dos 3.332 leitos de UTI disponíveis no Rio Grande do Sul, 3.426 (102,8%) estavam com pacientes internados às 17h desta terça. A taxa de mortalidade é de 170,8 por 100.000 habitantes e a letalidade aparente é de 2,3 %. Além disso, o Rio Grande do Sul já tem 1.073.181 pessoas vacinadas com a primeira dose e 297.836, com a segunda dose.

Brasil

O Brasil vive seu período mais mortal desde o início da pandemia com recordes sucessivos do número de mortes e de casos de Covid-19. Com isso, assumiu neste mês a liderança global do ranking de países com mais mortes diárias pelo coronavírus. Neste período, o Brasil superou o total de óbitos registrados no maior continente do mundo, a Ásia. É o que aponta o levantamento feito pela CNN com base nos dados da plataforma “Our World in Data”, ligada à Universidade de Oxford.

Com as 1.660 vidas perdidas para o novo coronavírus no segunda-feira (29), que elevou a média de mortes ao recorde de 2.634 óbitos por semana, o Brasil atingiu 58.924 mortes somente no mês de março, mais do que o dobro de mortes registradas na Ásia no mesmo período, quando 26.625 pessoas morreram no continente mais populoso do mundo.

Ainda na comparação internacional, o Brasil registrou mais mortes do que os três países que formam a América do Norte (54.838 óbitos). Para superar o número total de mortes contabilizadas no Brasil em março, é preciso somar todos os mortos por Covid-19 na Rússia, Itália, França, Polônia, Ucrânia, Espanha, Alemanha e República Checa. Fonte: CNN Brasil

Texto: Rita de Cássia
redacao@independente.com.br

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