Seguem as vendas para o drive-thru da Paróquia Santo Inácio

Matriz de Lajeado começará celebrações para o padroeiro no dia 30 de julho.


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Foto: Divulgação

Celebrar a fé católica de uma forma diferente. A Paróquia Santo Inácio de Loyola, de Lajeado enconcrou uma nova maneira de homenagear o Dia do Padroeiro. Santo Inácio de Loyola, que é também padroeiro do município de Lajeado, tem seu dia oficialmente lemrado em 31 de Julho. Para marcar a data, haverá celebrações especiais na Igreja Matriz, no centro da cidade, em um tríduo nos dias 30 e 31 de julho e 1º de agosto, culminando com uma missa festiva no domingo, 2 de agosto, às 9h.

O presidente da Paróquia, Fernando Röhsig, nos anos anteriores, sem pandemia, o domingo seria um dia de reunir a comunidade no já tradicional almoço no Salão Paroquial. Em razão da Covid-19 e da recomendação de se evitar aglomerações, o grupo organizador do evento optou por fazer o almoço no sistema drive-thru.


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Os cartões custam R$ 25 para meio galeto, cuca e surpresa doce. As pessoas poderão retirar o almoço no salão e, quem preferir, poderá solicitar a entrega no formato drive-thru, que será feita no local. “As vendas estão boas, esperamos vender cerca de 500 unidades, mas se for necessário se preparar para mais, conseguimos nos precaver até cerca de 700”, explica o presidente.

Os cartões já podem ser adquiridos com integrantes da diretoria da comunidade ou na secretaria da Paróquia, na Rua Bento Gonçalves, 357, de segunda a sexta-feira, das 8h às 11h30 e das 13h30 às 18h, e nos sábados das 8h às 11h30.

No dia do evento, a paróquia convida a comunidade a contribuir com a doação de alimentos não perecíveis e de itens de higiene, que serão entregues a famílias cadastradas pela Pastoral da Caridade. Dúvidas podem ser esclarecidas na secretaria da Paróquia, pelo telefone 3714-1080.

Inácio de Loyola é o fundador da Companhia de Jesus, que deu origem à ordem dos jesuítas. Ele morreu no dia 31 de julho de 1565, por isso esta é a data comemorativa em sua homenagem.

Nascido em 1491, na cidade de Azpeitia, na Espanha, integrava uma família cristã de posses. Aos 15 anos, passou a trabalhar para o reinado e recebeu treinamento como cavaleiro. Até os 26 anos, vivia de forma abastada, mas ao participar de um combate e ser ferido, começou a mudar de vida. Enquanto se curava em casa, decidiu ler livros religiosos e passou a ver a vida com Jesus Cristo como o caminho a ser seguido.

Peregrinou até Jerusalém, viveu como um eremita e como mendigo, e escreveu o livro chamado “Exercícios Espirituais”, seu maior legado. Em Paris, dedicou-se a estudar e, junto com outros colegas, firmaram o compromisso de ajudar promover o bem dos homens e colocaram-se à disposição do Papa Paulo III. Em 1540, a Companhia de Jesus foi aprovada pelo Papa, dando início à história dos jesuítas. Röhsig conta que o voluntariado é um dos pilares da comunidade e que a história do padroeiro serve de inspiração.

Texto: Júlio César Lenhard
Redacao@independente.com.br

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