A intenção do Governador Eduardo Leite de privatizar a Corsan gerou indignação de líderes sindicais e de servidores da estatal. Eles justificam a contrariedade à decisão com o possível aumento de tarifas e o fim das tarifas sociais para os consumidores em situação de vulnerabilidade social.
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O Delegado Sindical da Corsan, Carlos Mattes, e o Presidente do Sindiágua Sindicato, Arilson Wünsch, concederam entrevista ao Programa Encontro Maior da Rádio do Vale, e lembraram que o Governador está quebrando uma promessa de campanha pela manutenção da estatal. Além disso, está querendo retirar a necessidade de um plebiscito para definir a privatização da Corsan.
Entre os exemplos citados pelos líderes sindicais está o município de Estrela, que possui 233 economias com a tarifa social. São famílias em situação de vulnerabilidade social que pagam um terço da tarifa atualmente.
A Corsan atende mais de sete milhões de pessoas em 373 municípios gaúchos. GL
É óbvio que esse não é o momento de discutir privatização. E mesmo assim, haja justificativa para apontar prejuízo ou inviabilidade do Estado em continuar gerenciando o saneamento básico. Em tempo: e aquela promessa de 2018 onde descartava a venda da estatal?
Como privatizar a água? Como pode haver um dono da água? É um absurdo vejam o exemplo da privatização da energia elétrica preços abusivos então imaginem a água na mão da iniciativa privada que só pensam no lucro facil nos mataram de sede literalmente! A próxima etapa será privatizar o ar!!!!