Vale terá videoconferência para discutir retorno às aulas

Reunião, promovida pela Amvat e Famurs, será na próxima terça-feira (26).


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Foto: Ilustrativa / Pixabat

Depois de dois meses de paralisação, a volta às aulas começa a ser planejada. Na próxima terça-feira (26), às 9h, uma videoconferência promovida pela Associação dos Municípios do Vale do Taquari (Amvat) e pela Federação das Associações de Municípios do Rio Grande do Sul (Famurs) discutirá a questão.

O tema da videoconferência será “Os desafios da Educação em tempos de pandemia: retorno às aulas e ano letivo de 2020”. Todos os prefeitos e secretários de Educação da região deverão participar. A mediação será do presidente da Amvat, Marcos Martini, e do coordenador-geral da Famurs, José Scorsatto.

A reunião virtual também terá participação da promotora regional de
Educação de Santa Cruz do Sul, Vanessa Saldanha de Vargas; da coordenadora da 3ª Coordenadoria Regional de Educação, Cássia Cristina Benini; da coordenadora da área técnica da Educação da Famurs, Fátima Ehlert, e do presidente da União Nacional dos Dirigentes Municipais de Educação (Undime) e secretário de Educação de Estrela, Marcelo Mallmann.

Conforme o presidente da Amvat, será uma oportunidade para discutir o tema, já que todos os municípios buscaram alternativas para que os estudantes não ficassem completamente parados nestes meses de pandemia. “A Educação é um dos desafios que nos preocupa neste momento. Há muitas incertezas e queremos debater conjuntamente”, destaca Martini, que também é prefeito de Nova Bréscia.

Agricultura

Além da Educação, a Agricultura preocupa os prefeitos da Amvat. Na quinta-feira (21), o presidente da associação, Marcos Martini, enviou um ofício à Famurs solicitando que a federação faça a intermediação, junto ao governo do Estado, para anistia do pagamento do milho da safra 2019/2020 ou pelo menos para prorrogação do prazo de pagamento para a próxima safra.

O prazo para pagamento do milho do programa estadual Troca-Troca de Sementes já foi prorrogado para o dia 31 de maio, mas, de acordo com o presidente da Amvat, os agricultores não conseguirão honrar o compromisso do pagamento porque tiveram perdas consideráveis das lavouras devido à estiagem.

“Dos 36 municípios que integram a Amvat, praticamente todos decretaram situação de emergência e possuem expressivo número de produtores que continuam enfrentando dificuldades no campo”, destaca o ofício enviado à Famurs. AI/NR

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