O processo de retomada em cidades do Vale do Taquari e de todo o Rio Grande do Sul faz com que parte das atenções se voltem para a economia.
No estado, a inflação de alimentos pode chegar a 7%. Já a nível nacional, a projeção para o mercado financeiro fica em torno de 3,86%.
De acordo com a economista Cíntia Agostini, “as coisas estão mais caras porque elas não chegam”. Ela afirma que a compra de itens produzidos na região é essencial para ajudar na dinâmica dos negócios.
A profissional cita ainda que a participação do poder público será indispensável no processo de retomada. “Os recursos das políticas públicas vão ter que ser muito efetivos nessa perspectiva pra nós conseguirmos realmente dar conta do estado e da dinâmica da nossa região”, pontua.