“As enchentes podem passar, mas a dor fica no mesmo lugar”, diz moradora de Roca Sales em discurso ao presidente Lula

Agradecimento, reivindicação e disposição foram palavras pontuadas por Raquel Vargas Schmitt em sua fala


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Foto: Carolina Leipnitz

“As enchentes podem passar, mas a dor fica no mesmo lugar.” Assim a moradora de Raquel Vargas Schmitt, de Roca Sales, começou sua fala ao presidente Luiz Inácio Lula da Silva. Ela pontuou três questões a Lula: agradecimento, reivindicação do que considera justo e a disposição dos atingidos para reconstruir as cidades e avançar.

Raquel agradeceu especialmente as ações feitas pelo governo federal, com a atuação dos órgãos responsáveis, e também às pessoas de todo o Estado e de fora, que ajudaram nos momentos mais difíceis.

A moradora de Roca Sales também agradeceu ao presidente Lula à assinatura de uma lei nacional que garante diretos ao atingidos pelas enchentes. “Queremos agradecer ao apoio e solidariedade e queremos reivindicar o que consideramos justo para todos. Conhecemos bem os riscos da enchente e mesmo com o convívio diário com o rio, desta vez foi diferente. E, com tanta destruição e a morte de mais de 50 pessoas, temos que aprender e repensar nossas atitudes”, disse.

Texto: Rita de Cássia

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