Comunidade de Tamanduá, em Marques de Souza, terá novo cemitério

Parte do cemitério evangélico foi destruído pela enchente


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Igreja Luterana construída em 1936 não foi atingida pela enchente (Foto: Alício de Assunção)

A enchente do Rio Forqueta, no início de maio, causou a destruição de centenas de sepulturas do cemitério evangélico da localidade de Tamanduá, em Marques de Souza. O cemitério também abrigava sepulturas dos colonizadores alemães que chegaram à localidade a partir de 1888, sendo considerado um marco histórico, assim como a igreja Luterana de 1936, situada ao lado do cemitério e que não foi atingida pelas águas.

Conforme o presente da comunidade, Flávio Bruch, a intenção é de deixar a população optar em recuperar e manter sepulturas no cemitério danificado ou transferir os túmulos para um novo cemitério. “Vamos oferecer uma área que era utilizada como campo de futebol para a construção de um novo cemitério. Fica a critério de cada família optar pelo o que achar melhor”.

Além do cemitério, também o templo da igreja da IECLB localizado no centro do distrito de Tamanduá foi atingido pelas águas, sofrendo danos e necessitando de reparos imediatos. De acordo com o Pastor da Igreja Evangélica de Confissão Luterana no Brasil (IECLB), Ademir Trentini, a congregação religiosa destinará recursos para a recuperação do templo. “Cerca de R$ 40 mil já estão garantidos para as reformas, além de outros recursos que virão para implantação do novo cemitério. A comunidade tem que agora é apresentar um projeto para que possa receber o auxílio,” destaca.

Texto: Alício de Assunção

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