Edenílson é apresentado ao Inter com elogios a Tite e promessa de volta à elite

Jogador assinou com o Inter até 2018.


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Novo reforço do Inter, o volante Edenilson foi apresentado nesta quinta-feira pelo clube. Sem saber se poderá disputar o Gauchão, ele já projetou a disputa da Série B do Campeonato Brasileiro. “É o maior desafio que estou tendo nesta segunda parte da minha carreira. Quero comprar esta batalha junto com o Inter e isso que me motivou estar aqui”, afirmou o novo dono da camisa 8 colorada.

“Tenho certeza que vamos brigar para subir e vamos subir. A gente sabe que não podemos ficar dois anos jogando um campeonato que não é do nível do Inter nem da torcida”, acrescentou, confiante. E, mesmo novato, pediu um voto de confiança ao grupo: “Os jogadores que estão aqui têm que ser respeitados porque estão aqui por opção e querem batalhar para colocar o Inter no lugar dele”.

Volante, mas que também atua na lateral-direita, Edenilson se colocou à disposição para ambas posições. “Espero agregar aquilo que penso que possa ser útil para o grupo. Isso cabe ao treinador, vendo as necessidades do time no dia a dia.” Garantiu, porém, que se adapta fácil às funções, graças ao período jogando na Europa: “Na Itália peguei diferentes treinadores de diferentes estilos, defensivos e ofensivos, acho que cresci bastante”.

Elogios a Tite

Aos 27 anos, Edenilson tem uma carreira peculiar. Do Caxias foi direto para o Corinthians, em 2011. E, do Corinthians, para o futebol italiano, onde atuou no Genoa e na Udinese. Na equipe paulista, foi indicação de Tite, hoje treinador da Seleção Brasileira. E a amarelinha é uma aspiração: “Todos os jogadores pensam um dia em chegar à seleção. Penso em fazer boas partidas com o Inter e as coisas acontecem. Primeiro passo é chegar aqui, me adaptar bem e fazer boas partidas”.

No Inter, espera estar mais próximo de Tite, a quem rasgou elogios. “É um treinador que eu admiro muito. Não só eu, todos têm visto o trabalho que ele tem feito na Seleção”, destacou. “Ele tem uma política de trabalho muito clara, que é de respeitar todos os jogadores igualmente. Não sabia que tipo de tratamento que iria ter quando cheguei ao Corinthians, vindo do Caxias. Ele me tratava igual ao Liedson, um jogador consagrado da seleção portuguesa”.

Fonte: Correio do Povo

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