Embaixada demite dois funcionários após vazamento de hospedagem de Bolsonaro

Ex-presidente ficou hospedado por dois dias após ter passaporte retido pela PF; motivo dos desligamentos não foi divulgado


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Ex-presidente Jair Bolsonaro conversa com o embaixador húngaro no Brasil, Miklós Halmai, dentro da embaixada, 4 dias após ser alvo de operação da Polícia Federal (Foto: Reprodução)

Dois funcionários brasileiros foram demitidos da Embaixada na Hungria uma semana após o vazamento de imagens da hospedagem de Jair Bolsonaro. A informação foi confirmada pelo R7, mas o motivo dos desligamentos e se existe ligação com a divulgação dos vídeos não foi divulgado. O ex-presidente se hospedou no prédio do país estrangeiro por dois dias em fevereiro deste ano após ter o passaporte confiscado pela PF (Polícia Federal).

Segundo a fonte ouvida pela reportagem, os funcionários faziam parte da equipe de manutenção geral e de assessoramento da embaixada. O ex-chefe do Executivo é alvo de diversas investigações e não poderia ser preso em uma embaixada estrangeira porque o local é considerado um espaço estrangeiro dentro do país, por isso está fora do alcance das autoridades nacionais.

Pelas imagens é possível ver que Bolsonaro chegou ao local na noite de segunda-feira (12) e partiu na tarde de quarta-feira (14). Segundo a reportagem norte-americana, a estada na embaixada sugere que o ex-presidente estava tentando alavancar a amizade com o primeiro-ministro da Hungria, Viktor Orbán.

Fonte: R7

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