Empresa de Arroio do Meio deverá instalar semáforos na ponte de ferro reconstruída

A Disim Soluções, de Arroio do Meio, deverá instalar semáforos nas duas extremidades da ponte de ferro, que está sendo reformada pela Construtora Lyall e empresas parceiras. A estrutura montada sobre o Rio Forqueta, na parte interna das cidades de Lajeado (Av. Senador Alberto Pasqualini) e Arroio do Meio (Rua Marcehal Floriano Peixoto), deverá estar liberada para o tráfego de veículos entre domingo (9) e segunda-feira (10).

A estrutura da ponte será mantida conforme seu projeto inicial, com a passagem somente de veículos leves e em um único sentido por vez. Por isso o semáforo, que já era solicitado por muitos usuários antes da queda da metade da estrutura, bem como da ponte da ERS-130, no dia 2 de maio, agora será ainda mais necessário.

Uma conversa inicial entre o prefeito de Arroio do Meio, Danilo Bruxel, o diretor da Lyall, Roberto Luchese, e o diretor da Disim, Diego Simonetti, foi realizada na tarde desta segunda-feira (3) do lado de Arroio do Meio da ponte. Além dos dois semáforos, a Disim ficará responsável pela instalação da iluminação e de duas câmeras de monitoramento no local. A ideia é que todo o equipamento esteja funcionando na inauguração da ponte. O diretor da Disim ainda deverá se encontrar com o prefeito de Lajeado, Marcelo Caumo, para tratar dos detalhes.

O tempo de tráfego a ser liberado para cada lado até o fechamento do sinal ainda não está definido. Há um entendimento das autoridades de que o Exército também deverá estar presente com seus militares para auxiliar na organização do trânsito, que será mais carregado do que anteriormente. Pela estimativa da Prefeitura de Arroio do Meio, cerca de 5 mil veículos passavam diariamente pela ponte de ferro até a enchente de maio.

A Disim é responsável pelo sistema semafórico de quatro cidades de Santa Catarina e Paraná. Segundo Simonetti, a empresa poderá absorver parte ou todo valor da instalação e manutenção dos equipamentos, a depender do que será necessário.

Texto: Ricardo Sander
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