Estrela busca liberação do aeródromo

Prefeito Carlos Rafael Mallmann também falou sobre a pavimentação da ERS-129.


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Prefeito Carlos Rafael Mallmann falou sobre pravimentação da ERS-129, aeródromo e funcionalismo público. (Foto: Jonathan Oliveira)

O prefeito do município, Carlos Rafael Mallmann, anunciou no início de abril a obra de asfaltamento de 3.280 metros da ERS-129 na localidade de Arroio do Ouro. Além disso, a implementação do Atacadão no município fez com que ocorresse uma fomentação no setor trabalhista estrelense.

Mallmann comentou também sobre o aeroporto do município. Ele explica que em 2013, quando assumiu a prefeitura, o local estava interditado. Para que houvesse a liberação da área, a Agência Nacional de Aviação Civil (Anac) solicitou uma atualização do Plano Diretor de Estrela, incluindo o aeroporto. “Em 2015 veio o retorno positivo […] Agora, estamos tramitando a parte de liberação do aeródromo”, cita.

O prefeito destaca a parceria com empresários e entidades de Estrela, que estão auxiliando no processo de melhorias para operação do aeródromo.


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Lei de Terceirização

O projeto aprovado pelo governo federal que permite a terceirização de funções na área pública não influenciará de grande forma Estrela. Mallmann destaca o alto número de pessoas com problemas de saúde, o que gera um desvio de função. Além disso, cita a necessidade de fazer parcerias com a iniciativa privada para serviços de rua como limpeza urbana, não deixando de lado a responsabilidade administrativa da prefeitura. “Para nós a lei muda pouco dentro do projeto que temos de modernização neste ano”, cita.


Pavimentações

O administrador destacou também as mudanças na legislação para a facilitação no processo de asfaltamento das vias urbanas de Estrelas. “Os loteamentos de Estrela estão sendo entregues todos eles pavimentados”, comenta. Segundo ele, as famílias passam transtornos sem ela, e com a facilidade no processo, as famílias acabam sendo beneficiadas no dia a dia.

A pavimentação da ERS-129 é importante porque ela é uma das principais vias de escoamento da produção e é uma reivindicação de pelo menos 30 anos. A obra será feita em três lotes, para que não haja a interrupção total do trecho que receberá a benfeitoria, a fim de evitar transtornos à comunidade e usuários.

O custo total está estimado em R$ 3,689 milhões, sendo o lote 1 no valor de R$ 1.157.703,69; o lote 2 com custo de R$ 1.329.511,83 e o lote 3 com valor estimado em R$ 1.202.073,62. KO/AI


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