A procuradoria de justiça do Peru abriu uma investigação preliminar sobre Jorge Barata, ex-diretor-executivo da Odebrecht naquele país, por suposta lavagem de dinheiro.
Também requisitou o congelamento de suas duas contas, num total de US$ 13 milhões. As medidas foram ordenadas pelo procurador Germán Juárez, da unidade especializada em lavagem de ativos.
“A nova investigação sobre Barata é por ele ter duas contas em um banco peruano com aproximadamente 13 milhões de dólares correspondentes a fundos mútuos, aportes voluntários e outras transferências internacionais, gerados entre 2006 e 2016”, relatou o Ministério Público.