Kremlin nega estar por trás da ‘Síndrome de Havana’ que adoeceu diplomatas

Mal-estar de funcionários da embaixada dos EUA na capital cubana foi atribuído a operação com 'armas não letais' à inteligência russa, segundo 'Insider'


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Foto: Divulgação

Depois de uma investigação jornalística acusar a agência de inteligência militar russa de estar por trás da misteriosa “Síndrome de Havana“, que tem afetado diplomatas e espiões dos Estados Unidos em todo o mundo, o Kremlin negou todas as alegações nesta segunda-feira, dia 1º, chamando-as de “infundadas” e “sem evidências”.

Na madrugada de segunda-feira, o Insider, um portal de notícias investigativo com foco na Rússia e com sede em Riga, capital da Letônia, informou que membros de um braço da Diretoria Principal de Inteligência da Rússia (GRU), conhecida como Unidade 29155, haviam sido posicionados nos locais onde ocorreram incidentes de saúde envolvendo funcionários do governo americano.

Em resposta, o porta-voz do Kremlin, Dmitry Peskov, afirmou nesta segunda-feira que, além da imprensa “exagerar” quando se trata da suposta “Síndrome de Havana”, as acusações contra o governo russo eram “infundadas”.

Fonte: Veja

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