A Prefeitura de Lajeado e a Empresa Gaúcha de Rodovias (EGR) liberaram às 10h40 desta quinta-feira (29) o fluxo de veículos na ERS-130, em Lajeado, nas imediações de empresas como a BRF, Benoit, Docile e Posto Codorna.
No trecho, além de vias paralelas que iniciaram as obras em fevereiro de 2022, foi construído um viaduto. Este trabalho iniciou há pouco mais de um ano, em fevereiro de 2023.
A administração municipal acrescenta que para conclusão completa faltarão apenas ajustes nas laterais, o que deve ser concluído nos próximos dias, provavelmente até domingo. ” Aí quem vier de São Bento não precisará ir até o trevo de acesso à Cruzeiro. Mas para conseguir fazaer a sinalização, precisava ter este desvio temporário”, explica o prefeito Marcelo Caumo.
O prefeito acompanhou a liberação da via principal e chegou a pedir desculpas para a comunidade pela demora e pelos transtornos que a obra causou para aqueles que utilizam a via com frequência. Apesar da complexidade, a obra é de extrema importância para o município “porque fará a distinção do trânsito da cidade e da rodovia”, acrescentou Caumo.
A promessa é de uma melhoria significativa no fluxo de veículos neste ponto de Lajeado entre os bairros Moinhos, Moinhos D’Água e Montanha. O investimento é de aproximadamente R$ 13 milhões. MS
E quem sai de santa clara? terá que ir até trevo de cruzeiro? vai trancar tudo lá!!!
Alair Miotto
Prefeitura de Lajeado – Vocês estão de brincadeira (o melhor projeto seria uma elevada próximo a BRF na antiga rotatória) quem sai do trabalho da BRF tem que caminhar até o viaduto para atravessar a via, pedestres não foram considerados? Só pode ser coisa de gente que vive entre quatro paredes no ar condicionado. Uma passarela para pedestre já deveria ter sido inclusa no projeto inicial, pessoas que levam e buscam crianças na creche também não foram levadas em conta? Não aprenderam nada de quando fizeram aquele viaduto próximo ao posto do Arco. Parece que as pessoas que fazem os projetos na prefeitura decidem, ah, vamos fazer um projeto de qualquer jeito sem levar em conta todas as alternativas necessárias e se virem reclamações a gente fala que está estudando uma alternativa, um novo projeto do projeto para corrigir as falhas do projeto então feito aquém das necessidades