Motorista de aplicativo que levou tio e sobrinha até banco alega que idoso estava vivo

Confira os destaques do Correspondente das 18h


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Foto: Reprodução

O motorista do carro por aplicativo que levou o seu Paulo e a suposta sobrinha dele, Erica, até o banco para pegar um empréstimo de R$ 17 mil foi ouvido na delegacia no Rio de Janeiro, na tarde desta quarta (17). Ele disse que pegou os dois em casa e que as filhas de Erica e os vizinhos ajudaram a colocar o idoso no carro. Na hora de descer, o motorista falou que Paulo chegou a segurar na porta do carro. De acordo com as primeiras informações, a mulher chegou com o senhor em uma cadeira de rodas e alegou que ele estava apenas doente. Em um vídeo que flagrou a ação, ela falou com a vítima e pegou a mão dele supostamente para ajudá-lo com a assinatura. Desconfiados, os funcionários do banco chamaram o atendimento médico. O Samu (Serviço de Atendimento Móvel de Urgência) constatou a morte de Paulo Roberto, de 68 anos. O corpo foi levado para o Instituto Médico-Legal. Fonte: R7

Novas imagens mostram idoso vivo, em cadeira de rodas, um dia antes de ser levado morto para sacar dinheiro

Imagens feitas um dia antes de ser levado a um banco morto mostram o idoso Paulo Roberto Braga ainda vivo, entrando na Unidade de Pronto Atendimento (UPA) de Bangu, na Zona Oeste do Rio. No vídeo, feito no dia 15 de abril, o idoso de 68 anos está de cadeira de rodas e é levado por Érika de Souza Vieira Nunes, a mesma mulher que chegou com ele morto, também em uma cadeira de rodas, em uma agência do Itaú para sacar R$ 17 mil. Na imagem é possível ver Paulo Roberto apoiando a mão na porta da unidade, antes de entrar. A Fundação Saúde, que faz a gestão da UPA de Bangu, disse que Paulo Roberto deu entrada na unidade no dia 8 de abril e, após tratamento, teve alta no dia 15 — ou seja, um dia antes de ser levado ao banco. Em depoimento, Érika, que diz ser sobrinha e cuidadora do idoso, disse que ele foi internado na semana passada na UPA de Bangu com pneumonia. O caso é investigado pela 34ª DP (Bangu). Fonte: G1

Concessão de rodovias estaduais do Vale do Taquari pode ser implementada em 2025, afirma presidente da CIC-VT

Ainda em 2022, o Governo do Estado lançou o projeto de concessão das rodovias estaduais, que no Vale do Taquari incluem trechos da ERS-130, ERS-129, RSC-453 e ERS-128. Desde então, a Câmara da Indústria, Comércio e Serviços do Vale do Taquari (CIC-VT) tem solicitado a distribuição de pórticos de pedágio eletrônico e melhorias nos trechos, antes que a concessão seja autorizada. Duas reuniões já foram feitas com o Governo do Estado, em que as ideias e intervenções propostas pela CIC-VT foram bem avaliadas. Segundo Ângelo Fontana, à frente da nova diretoria da entidade, em entrevista ao programa Troca de Ideias desta quarta-feira (17), o cenário é positivo e há a possibilidade de o projeto ser implementado em 2025. Ainda é necessário definir em que locais os pórticos do free flow serão instalados, analisando a necessidade de cada município. Na visão do presidente da CIC-VT, é essencial contar com a união entre todos os municípios do Vale, já que as rodovias impactam a todos.

PEC das Drogas é aprovada em primeiro turno pelo plenário do Senado

O plenário do Senado aprovou em primeiro turno nesta terça-feira (16) a Proposta de Emenda à Constituição (PEC) que criminaliza a posse e o porte de drogas ilícitas em qualquer quantidade. O placar foi de 53 x 9. Antes da votação, o tema passou por cinco sessões de debate. Essa mesma etapa deve ser cumprida antes da votação final no Senado. Se for novamente aprovada, a pauta seguirá para análise na Câmara. O texto votado foi o mesmo aprovado pela Comissão de Constituição e Justiça (CCJ) do Senado em 13 de março. A intenção é que seja considerado crime a posse e o porte, independentemente da quantidade, de entorpecentes ou drogas sem autorização legal. Fonte: O Tempo

Quase 4 bilhões de pessoas correm risco de infecção pelo Aedes

Quase quatro bilhões de pessoas em todo o mundo estão sob risco de infecções transmitidas por mosquitos do tipo Aedes – seja o Aedes aegypi ou o Aedes albopictus que, juntos, respondem por doenças como dengue, zika, chikungunya e febre amarela. O alerta é da líder da equipe sobre arbovírus da Organização Mundial da Saúde (OMS), Diana Rojas Alvarez. Ao participar – por videoconferência – de encontro na sede da Organização Pan-Americana da Saúde (Opas) em Brasília, Diana destacou que a estimativa é que esse número – quatro bilhões – aumente em mais um bilhão ao longo das próximas décadas, sobretudo, por conta de fatores como o aquecimento global e a adaptação do Aedes a grandes altitudes. O mosquito, segundo ela, já pode ser encontrado, por exemplo, em montanhas do Nepal e da Colômbia, além de países da região andina. Fonte: Agência Brasil

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