A Polícia Civil investiga desde sexta-feira (12) a morte do engenheiro Maurício Arend, de 36 anos, e as provas reunidas até agora apontam que a mulher investigada por suspeita do crime teria agido em legítima defesa, conforme contou a delegada responsável pelo caso.
“Não há duvidas de que houve legítima defesa. A gente apura, agora, se houve excesso”, diz a delegada Ana Luísa Pippi. Ainda não está clara a relação entre os dois e o que motivou o crime. A suspeita, cujo nome não foi divulgado, chegou a ser presa em flagrante, mas foi solta. O excesso, segundo a delegada, é o número de facadas identificadas no corpo do engenheiro: mais de 20.
Ana Luísa aponta que a quantidade de facadas poderia ser justificada pela diferença de tamanho entre Arend e a suspeita: o engenheiro era uma pessoa grande e a mulher, pequena.
Fonte: G1