Nunca houve ação semelhante ao apoio que o governo de Lula tem dado aos municípios do RS, afirma ministro Paulo Pimenta

Prioridade foi o trabalho de salvamento e agora passa a ser a construção de residências para os afetados


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Ministro Paulo Pimenta (Foto: Carolina Leipnitz)

Em entrevista ao Acorda Rio Grande desta sexta-feira (24), o ministro de Estado e da Secretaria Extraordinária da Presidência da República de Apoio à Reconstrução do Rio Grande do Sul, Paulo Pimenta, afirmou que nunca existiu uma ação semelhante ao apoio que o governo de Lula tem dado aos municípios do Rio Grande do Sul (RS).


ouça a entrevista

 


Segundo Pimenta, a prioridade em um evento desta magnitude sempre é a preocupação com o resgate e a vida das pessoas. Depois, um trabalho humanitário de apoio às pessoas, sendo que ainda há muitas famílias em abrigos. E, a partir de agora, as ações se voltam à reconstrução das moradias.

Pimenta ressalta que o governo está fazendo tudo que pode para apoiar o trabalho das prefeituras. Para Lajeado já há cerca de R$ 10 milhões aprovados em recursos federais. Além disso será dado apoio especifico às pessoas atingidas, com um auxílio para reconstrução das casas no valor de R$ 5.100,00, dinheiro que deve ser liberado em até 48 horas após a validação do cadastro das prefeituras.

Agenda federal

Na próxima semana, diversos ministros chegarão ao RS para iniciar ações federais

Na segunda-feira (27), o vice-presidente do Brasil e ministro da Indústria e Comércio, Geraldo Alckmin estará no estado, fazendo anúncios para apoio à manutenção dos empregos

Na terça (28), o ministro da Agricultura, Pecuária e Abastecimento do Brasil, Carlos Fávaro, vai instalar um gabinete de trabalho em Santa Cruz do Sul.

Na quarta (29), o ministro do Desenvolvimento Agrário, Paulo Teixeira, estará no RS para tratar da agricultura familiar e agroindústrias.

Além disso, o governo deve iniciar ainda nesta sexta-feira a operação nas linhas de crédito em apoio ao setor produtivo. FK

2 Comentários

  1. Muitas promessas,muitos números jogados ao vento…já tivemos duas enchentes em 2023 e nada de recursos….queremos ATITUDES e não palavras…

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