Placas de veículos poderão voltar a informar cidade e estado

No Rio Grande do Sul existem 3.357.702 veículos com a placas Mercosul e 4.279.219 placas cinzas


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A Placa de Identificação Veicular Mercosul (PIV) foi instituída em dezembro de 2018 com a intenção de dificultar falsificações e padronizar as placas dos países que integram o Mercosul. O novo modelo não apresenta a cidade de origem do veículo, apenas o país do registro. Contudo, o PL de autoria do senador Esperidião Amin (PP-SC), que altera o Código de Trânsito Brasileiro, prevê que placas veiculares poderão voltar a informar o município e o estado de registro do veículo foi aprovado.

Em setembro do ano passado, o Senado adiou a matéria para a realização de uma audiência pública na Comissão de Assuntos Econômicos, que está agendada para o dia 6 de fevereiro.

O senador Amin considera que a informação do local de registro do veículo é importante para as autoridades de trânsito e de segurança pública identificarem com facilidade o motorista que cometeu infrações ao volante, roubos, furtos e outros crimes relacionados ao transporte.

O aplicativo oficial do governo federal chamado Sinesp Cidadão fornece a informação da cidade e Estado, assim como a situação de regularidade do automóvel.

De acordo com o Departamento de Trânsito do Rio Grande do Sul (Detran/RS), não há prazo para a implantação 100% das placas do Mercosul, mas a obrigação ocorre quando a placa foi perdida, extraviada, roubada ou furtada.

E nos casos de transferências de propriedade dentro de um mesmo município, a mudança para esse modelo não é obrigatória, mas, sim, opcional ao novo dono do veículo. Se houver troca de município, a mudança é necessária.

Fonte: Correio do Povo


5 Comentários

  1. Eu estou de acordo com o retorno da informação de indentificar, o nome do Município, da cidade e estado onde está registrado os veículos automotores de cada localidade do Brasil e do Território Nacional

  2. Eu também estou a favor dessa volta das identificações de cidades nas placas veiculares, não foi vantagem tirar esse item e nem o selo de segurança, pois o criminoso tira a placa da moto faz o delito e volta a colocar a placa que foi roudada no mesmo veículo e depois o proprietário que se vire pra gastar com advogado pra provar inocência!!

  3. Eu tbm estou de acordo com a volta da identificação com as iniciais do estado e nome do município, como o antigo modelo sendo Mercosul.

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