Polícia Civil foi à Prefeitura de Cruzeiro em investigação contra CC não relacionada ao Executivo, esclarece procuradora

“A polícia esteve na casa do servidor e no seu local de trabalho, que era a prefeitura”, detalha Adriana Schosler


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Prefeitura de Cruzeiro do Sul (Foto: Divulgação)

Após pedido de esclarecimento das vereadoras Maísa Siebenborn (PDT) e Vanessa de Jesus, a Moa (PSDB), solicitando que o Poder Executivo diga o motivo da presença da Polícia Civil na Prefeitura de Cruzeiro do Sul às 6h do último dia 14 de março, a administração se manifestou.

Na tarde desta quinta-feira (4), a reportagem da Rádio Independente foi recebida na sede do Poder Executivo, onde se encontravam a procuradora do município, Adriana Schosler; o secretário de Administração, Leandro Johner; a assessora jurídica Sabrina Schmitt e Henrique Bohm, coordenador administrativo.

Na reunião foi dito que a presença da Polícia Civil no prédio da prefeitura não tem nenhuma relação de ilicitude do Poder Executivo, e sim com um funcionário que exercia um cargo de confiança (CC) na atual administração. A informação repassada pelos policiais que solicitaram a abertura do prédio da prefeitura naquela manhã foi de que outros agentes estavam na casa do servidor e que precisariam apreender também o computador que ele utilizava em horário de trabalho, ordem que foi prontamente atendida pela atual administração.

A procuradora Adriana Schosler ainda salientou que informações não foram divulgadas anteriormente por ser um processo em segredo de Justiça, cabendo ao município apenas dar as devidas informações solicitadas. Ela ainda salienta que presença da Polícia Civil nada tem a ver com a administração, e sim com um funcionário, que logo após o ocorrido, foi exonerado, não fazendo mais parte do quadro de funcionários municipais. “A polícia esteve na casa do servidor e no seu local de trabalho, que era a prefeitura”, explica.

Texto: Joel Alves

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