Ranzi cogita nomes de dois empresários para vice na chapa à Prefeitura de Lajeado

Pré-candidato a prefeito não confirmou se será chapa pura do MDB ou haverá aliança com outra sigla para derrotar o PP nas eleições deste ano


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Carlos Eduardo Ranzi (Foto: Gilson Lussani)

Um dos nomes cogitados para concorrer a prefeito de Lajeado nas eleições deste ano é o do vereador do MDB, Carlos Eduardo Ranzi. Em seu terceiro mandato no Legislativo, ele confirmou a pré-candidatura e afirmou que já tem a concordância da diretoria do partido. Durante entrevista ao programa Panorama desta quarta-feira (7), ainda revelou que dois empresários estão sendo trabalhados para compor a chapa como vice.

Ranzi entende que a decisão é definitiva e não irá mais se candidatar ao Legislativo. “A certeza que eu tenho é que eu sou um futuro ex-vereador, a certeza que eu tenho sim é que eu sou um pré-candidato a prefeito de Lajeado”, considerou o parlamentar. Ele garantiu que o MDB será cabeça de chapa. Quanto a alianças com outras siglas para compor a chapa à majoritária, apenas sinalizou que a decisão ficará para o período da janela partidária.

No entanto, revelou que dois nomes já estão sendo cogitados para o cargo de vice-prefeito. Seriam empresários da região. Ranzi explicou que a intenção é ter uma pessoa atuante. Citou que não há a mínima possibilidade de ter, por exemplo, secretários na administração atendendo apenas em meio turno. Desta forma, o próprio vice-prefeito deve ser alguém participativo na gestão municipal.

Quanto às principais demandas de Lajeado, o pré-candidato relatou que a área da educação é nevrálgica. A falta de vagas na educação infantil é preocupante e é cobrada constantemente pela população. O atual vereador do MDB acredita ser possível resolver o problema de forma rápida com a construção de novos educandários e parcerias com a Univates para ampliar os espaços disponíveis às crianças.

Outro desafio é avançar na preparação para os desastres naturais. Tanto em termos materiais quanto de conscientização das pessoas. “O que existe é simplesmente uma falta de preparo a respeito disso, pois vamos aprendendo conforme vai acontecendo”, lamentou. A ideia é envolver ainda mais os servidores públicos, principalmente as agentes comunitárias de saúde, que conhecem a realidade de quem está mais vulnerável nestas situações.

Texto: Gilson Lussani
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