O Kremlin disse nesta quarta-feira (22) que o “diálogo aprofundado” era a forma de reduzir as tensões crescentes entre a Rússia e o Ocidente, inclusive na esfera nuclear, mas que “o Ocidente coletivo” se recusava a participar, apesar dos perigos potenciais.
A guerra da Rússia na Ucrânia viu os laços Oriente-Ocidente atingirem o seu momento mais perigoso desde a crise dos mísseis de Cuba de 1962 e o Ministério da Defesa da Rússia disse na terça-feira (21) que as suas forças iniciaram a primeira fase de exercícios ordenados pelo presidente Vladimir Putin para simular a preparação para o lançamento do armas nucleares táticas.
Analistas nucleares dizem que os exercícios da Rússia, a maior potência nuclear do mundo, são concebidos como um sinal de alerta de Putin para dissuadir o Ocidente de se aprofundar na guerra na Ucrânia. Os países ocidentais forneceram armas e informações a Kiev, mas até aqui não enviaram tropas.
Fonte: CNN