O Serviço de Assistência Especializada (Sae) em Doenças Sexualmente Transmissíveis (DST), setor vinculado à Secretaria da Saúde (Sesa) de Lajeado, mudará de endereço na próxima semana, nos dias 25 e 26 de abril. A partir de 29 de abril, uma segunda-feira, o serviço passará a atender na Rua Pinheiro Machado, 640 (esquina com a Rua João Abott), bairro Centro. O horário de atendimento será de segunda a sexta-feira das 7h às 16h, sem fechar ao meio-dia.
Atualmente, o Sae fica na Rua Alberto Torres, 560. O antigo endereço foi alagado durante as cheias de setembro e novembro de 2023 e, por esta razão, mudará de local. Para definir o novo endereço, a Sesa buscou um espaço de fácil acesso para a população, em área central e não alagável. Conforme a enfermeira responsável pelo SAE, Candida Mabel Câmara de Paoli, a nova sala passa por reforma e adequação para receber o serviço. “É uma mudança necessária, que amplia o nosso espaço de atendimento e torna ele ainda melhor para a população. O local em que vamos instalar o serviço é mais arejado, fica em uma área não alagável e é ainda mais adequado para receber a população”, explica Candida.
Atendimento suspenso durante a mudança
Para a mudança, o SAE suspenderá o atendimento na próxima quinta-feira (25), a partir das 11h, permanecendo fechado durante a sexta-feira (26). A reabertura no novo local ocorre na segunda-feira (29).
Sae
O Sae, que existe desde 1999, é referência para acompanhamento e tratamento de Infecções Sexualmente Transmissíveis (ISTs), Tuberculose, Hepatites Virais, entre outras doenças infectocontagiosas. No local, são realizados testes rápidos para Hepatites B e C, HIV e Sífilis, para a população em geral, gestantes e seus parceiros, e é feito o fornecimento e a distribuição de preservativos no município de Lajeado. O serviço realiza também o acompanhamento de portadores do vírus HIV e doentes de Aids, disponibilizando consultas, atendimento especializado, medicamentos e exames a estes pacientes.
Atualmente, estão cadastrados no SAE cerca de 2,2 mil pacientes portadores de HIV e 745 usuários que fazem acompanhamento para hepatites B e C, além de outros pacientes de doenças como Tuberculose, Hanseníase, Toxoplasmose e outras que são acompanhados pelo serviço. AI/RC
