Trabalhadores defendem agência de notícias estatal após anúncio de fechamento na Argentina

A Télam emprega cerca de 700 pessoas, incluindo jornalistas, fotógrafos e pessoal administrativo, e tem 27 correspondentes


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Foto: Pixabay/Divulgação

Os funcionários da agência de notícias estatal argentina Télam encontraram as portas do prédio cercadas nesta segunda-feira, depois que o presidente Javier Milei anunciou seu fechamento, e realizarão um protesto, em meio ao repúdio de organizações de defesa de liberdade de expressão.

Milei anunciou na sexta-feira o fechamento de uma das maiores agências de notícias em língua espanhola do mundo, que funciona desde 1945, durante seu discurso de abertura na Assembleia Legislativa, alegando que ela era usada como “propaganda kircherista”, em referência ao partido político de oposição liderado pela ex-presidente Cristina Fernández de Kirchner.

De acordo com a mídia local, a Télam emprega cerca de 700 pessoas, incluindo jornalistas, fotógrafos e pessoal administrativo, e tem 27 correspondentes.

Fonte: Terra

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