Viver para trabalhar ou trabalhar para viver? Os conflitos entre as gerações nas empresas

Jovens e empregadores têm percepções distintas de trabalho, sociedade e empregabilidade


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Cintia Agostini (Foto: Fernanda Kochhann)

No quadro Direto ao Ponto desta terça-feira (9), a economista Cintia Agostini falou sobre os conflitos de gerações nos grupos de trabalho, principalmente entre empregado e empregador.

Uma pesquisa revelou que mais da metade dos empregadores do mercado em geral aponta que é difícil lidar com as gerações mais jovens. Para exemplificar, 68% dos entrevistados afirmou que é muito difícil lidar com a geração Z, ou seja, jovens que tem até 23 anos de idade.

Conforme as respostas, os jovens e os empregadores têm percepções distintas de trabalho, sociedade e empregabilidade. Os conflitos entre gerações no trabalho. Os fatores mais apontados foram a falta de comprometimento e a impaciência

Cintia destacou que para gerações passadas o trabalho sempre teve muito valor. Havia uma cultura de que permanecer muitos anos em um mesmo emprego representava sucesso profissional.

Já a geração atual está muito mais atenta à compatibilidade de seus ideias com os da organização, principalmente os que envolvem diversidade e sustentabilidade. Segundo Cintia, os jovens buscam por sentido ou propósito no trabalho

A economista entende que não há certo ou errado nessa situação, existem apenas posições e percepções diferentes sobre o tema. Resta a cada indivíduo encontrar um formato que se encaixe a realidade das suas necessidades e do que o mercado precisa e oferece.

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