O grupo formado por prefeitos, associações, Ministério Público, Defesa Civil, Comitê de Bacia, CIC, Federasul e pela Univates se reuniu nesta segunda-feira (15) para debater iniciativas que buscam amenizar prejuízos de eventos climáticos no Vale do Taquari.
Como coordenadora do comitê, a economista Cíntia Agostini aponta que a união dos representantes busca identificar necessidades de forma regional. “Nós estamos coletando as informações desses diferentes atores, para nós conhecermos o que está acontecendo, como está acontecendo e no mínimo cobrar por mais agilidade.”
No quadro Direto ao Ponto desta terça-feira (16), Cíntia afirmou que o comitê poderá ser institucionalizado pelo Conselho de Desenvolvimento do Vale do Taquari (Codevat). “O Codevat tem um mecanismo de câmara técnica, então a gente pode criar o comitê por dentro de uma lógica que é uma câmara técnica. Como existia lá atrás de infraestrutura, de temas sociais, esse que olha para o tema da gestão de riscos de desastres climáticos.”
Após a saída de Luciano Moresco, o Conselho deve realizar em maio uma assembleia extraordinária para definir o novo presidente. A Univates seguirá como parceira do Codevat ao lado de outras entidades, não necessariamente encabeçando os trabalhos.
