Corretor de imóveis trabalha com prospecção de negócios, clientes e oportunidades, destacam profissionais do ramo

Atividade exige noções de direito, engenharia, arquitetura, economia e negociação


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Marco Aurélio Munhoz e Mateus de Souza em entrevista ao Redação no Ar (Foto: Matheus Fraga)

O Redação no Ar conversou nesta sexta-feira (18), no estande da Rádio Independente na Expovale + Construmóbil, com Marco Aurélio Rozas Munhoz, diretor da Imobiliária Arruda & Munhoz, e Mateus de Souza, diretor da Lajeado Imóveis. Munhoz é delegado sub-regional da 17º sub-região do Conselho Regional de Corretores de Imóveis (Creci-RS), e Souza é diretor de integração da 17° sub-região do Creci-RS. A entrevista tratou sobre o trabalho dos profissionais corretores de imóveis.

Munhoz recorda que a profissão é habilitada há 60 anos no Brasil. “O corretor de imóveis vende sonhos”, diz ele, sobre a responsabilidade da atividade. “O mercado não permite amadorismo”, sustenta, ao ilustrar a necessidade de procurar conhecimento e atualização.

Segundo ele, a pandemia deixou uma série de ensinamentos para o mercado imobiliário, e com o trabalho em home office ganhando força, exigiu adaptações às construtoras, imobiliárias e corretores. Mas a máxima de que o imóvel é um investimento seguro permanece certeira, ambos entendem.

Souza afirma que “Lajeado hoje é um dos polos estaduais na construção civil”, e por isso os corretores têm que estar preparados com noções de direito, engenharia, arquitetura, economia e aspectos de negociação. Segundo ele, é uma atividade que trabalha com prospectar negócios, clientes e oportunidades. Para o diretor da Lajeado Imóveis, os corretores têm grande papel neste meio imobiliário. “A maioria das construtoras está onde está em função do trabalho do correto imobiliário”, entende.

Os representantes do setor estimam que Lajeado têm cerca de 500 corretores de imóveis, e a região do Vale do Taquari como um todo, aproximadamente 780.

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