Ministério atualiza o Celular Seguro para tornar o programa mais eficaz

Serviço para inibir furtos e roubos de smartphones e que está disponível há três meses para a população


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Foto: Banco de Imagens/MJSP

O governo federal fez uma atualização no programa Celular Seguro, serviço para inibir furtos e roubos de smartphones e que está disponível há três meses para a população. Para facilitar o cadastro, agora é preciso informar apenas dados básicos, como número de telefone, nome da operadora e marca do aparelho. Além disso, o usuário tem até quinze dias para notificar perda ou roubo pelo aplicativo. E, ainda, vai poder escolher quais dados vão ser bloqueados no telefone.

Na prática, o programa funciona como um botão de emergência que aciona a Agência Nacional de Telecomunicações (Anatel), as operadoras de telefonia e os bancos, de forma rápida, para impedir que os bandidos tenham acesso aos dados do aparelho. Segundo o Ministério da Justiça, as mudanças foram implementadas a partir de demandas de usuários e parceiros. Nesse sentido, o sistema está mais simples e os alertas mais efetivos, ainda de acordo com a pasta.

Quem utiliza o programa por meio de aplicativos para Android e iPhone (IOS) precisará fazer a atualização para ter acesso à nova versão. Também é possível acessar a ferramenta pelos navegadores de internet.

Cadastro

O usuário só precisará preencher campos essenciais. São eles: número de telefone, nome da operadora e marca do aparelho. Agora, não é preciso mais, por exemplo, informar o modelo do aparelho e o “IMEI” — sigla em inglês para “Identidade Internacional de Equipamento Móvel”), uma espécie de “RG” que identifica cada aparelho.

Alertas

Agora, o usuário poderá emitir alertas para ocorrências dos últimos 15 dias. Além disso, foram criadas modalidades de alerta, como para bloquei do aparelho/linha, outros bloqueios (de outras instituições parceiras) ou as duas opções. Outra novidade é que o usuário vai receber uma notificação de confirmação de envio do alerta antes da emissão (assim se evita acionamentos acidentais). Fonte: G1

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