Justiça gaúcha condena defensores do “Kit Covid” a pagar R$ 55 milhões por danos morais coletivos e à saúde

Ivermectina foi recomendada em publicidade considerada irregular pela Justiça


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Foto: Divulgação

Ao julgar duas ações ajuizadas pelo Ministério Público Federal, a Justiça Federal do Rio Grande do Sul condenou os responsáveis pela publicação de um material publicitário intitulado “Manifesto Pela Vida”, que estimulava o consumo de medicamentos que fariam parte de um suposto “tratamento precoce” contra a covid-19.

Assinado por um grupo que se identificava como “Médicos do Tratamento Precoce Brasil”, o material era divulgado à população em geral, inclusive, com a indicação de médicos que prescreviam o tratamento do denominado “Kit Covid”.

Nas sentenças, a Médicos Pela Vida, a Vitamedic Indústria Farmacêutica, o Centro Educacional Alves Faria (Unialfa) e o Grupo José Alves (GJA Participações) foram condenados solidariamente ao pagamento de R$ 55 milhões por danos morais coletivos e à saúde, nos limites de suas responsabilidades. Em uma das ações, o montante do pagamento imposto pela Justiça foi de R$ 45 milhões e, na outra, de R$ 10 milhões.

Fonte: G1

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