O Inter tenta definir até o fim desta semana o local que servirá de nova sede. Por mais que o desejo fosse de permanecer em Porto Alegre ou no Rio Grande do Sul, o cenário indica uma tendência de deixar o estado. Tanto para treinos quanto para jogos. E o período afastado do Beira-Rio será superior a um mês.
A diretoria do Inter acredita que precisará mandar partidas em uma nova sede por cerca de 45 dias. O Beira-Rio tem danos por ter sido tomado pelas águas do Guaíba e precisar por uma desinfecção para depois ter a continuidade dos trabalhos de retomada.
O Complexo Esportivo da PUCRS, que acolheu o time na terça-feira e receberá os próximos treinamentos, tem um gramado bom, mas com vestiário e academia sem os requisitos para uma jornada mais longa.
O Centro de Treinamentos Parque Gigante segue inundado e há o receio de uma perda total na estrutura. Todavia, quando o estádio reunir condições, o time poderia trabalhar no Beira-Rio ou utilizar as instalações da Morada dos Quero-Queros, complexo da base.
O Inter sabe que, mesmo com a situação da enchente, a pressão ocorrerá tão logo a bola role. Uma sequência de derrotas incomodariam o torcedor, que hoje pretende ver o time no estado.
Com a dificuldade de permanecer em solo gaúcho, direção e comissão técnica discutem os próximos passos. O clube foi procurado por diversas equipes que se dispuseram a oferecer a estrutura. Entretanto, há obstáculos para definir a próxima casa. Fonte: GE
Sou do RJ e acho uma vergonha o Campeonato Brasileiro não parar.